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venres, xaneiro 04, 2019

As novas en esquerda.net, a 4 de janeiro 2018 - Estado tem de proteger pessoas dos ventos e tempestades dos mercados imobiliários - ... primeiras 24 horas de Bolsonaro na presidência do Brasil - ... a Vox exige eliminação de medidas contra violência machista para apoiar governo na Andaluzia

4 de janeiro 2018

Bom dia,

Estado tem de proteger pessoas dos ventos e tempestades dos mercados imobiliários. A Proposta de Lei de Bases para a Habitação do Bloco discutida esta quinta-feira define o papel central do Estado como provedor do direito à habitação. Aumentar a habitação de propriedade pública e garantir cidades vividas, edificado mantido e pessoas com casa assegurada são prioridades do Bloco.

O início de 2019 trouxe-nos também as primeiras 24 horas de Bolsonaro na presidência do Brasil. Como se adivinhava, o primeiro dia ficou marcado pelo ataque aos direitos laborais e sociais. A redução do salário mínimo aprovado pelo Congresso, a perseguição dos povos indígenas e da população LGBT são apenas alguns dos exemplos do projeto político do presidente brasileiro.

Já em Portugal, o SOS Racismo acusa a TVI de “branquear o criminoso Mário Machado, ao convidá-lo para o programa 'Você na TV'”, e exige às entidades responsáveis que "tomem as medidas necessárias para impedir que a comunicação social se transforme numa caixa de ressonância da ideologia racista no país".

Também em Espanha a extrema-direita tem cometido os seus atropelos habituais. Nem mais, a Vox exige eliminação de medidas contra violência machista para apoiar governo na Andaluzia. Isso mesmo: a formação de extrema-direita anunciou esta quarta-feira que não dará o seu apoio a um governo do Partido Popular e dos Ciudadanos caso o acordo inclua medidas contra a violência de género.

2019 parece um ano de continuidade para as lutas dos professores. A Fenprof considera que as afirmações do Ministro da Educação devem ser fator de mobilização para greve aos abusos. Assim, apelou à participação dos professores na greve às atividades que não constam no seu horário de trabalho e afirma que as declarações de Tiago Brandão Rodrigues conferem ainda mais razão à luta em curso. No mesmo sentido, os professores exigem ser tratados como os funcionários públicos. Nesse sentido, esta quinta-feira, representantes das dez estruturas sindicais de professores concentraram-se na residência oficial do primeiro-ministro, afirmando-se disponíveis para iniciar um novo processo de negociação. Não admitem que o tempo de serviço seja cortado, mas estão disponíveis para estabelecer um prazo mais dilatado.

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4 de janeiro de 2019 09:49

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