O governo ultraconservador do Partido Popular na Galiza acaba de anunciar a aprovaçom do denominado Plano Integral de Apoio à mulher grávida 2012-2014.
Com o falso pretexto de favorecer a natalidade na Comunidade Autónoma da Galiza (CAG), esta medida nom é mais do que um instrumento de controlo para nos relegar ao rol tradicional reprodutor e impedir que avancemos na nossa luita por decidir sobre algo tam básico como o nosso próprio corpo. Para garantir o seu sucesso e perpetuar os estereótipos machistas mais rançosos e tradicionais, oferecerá ainda mais benefícios económicos a organizaçons antiabortistas.
Para além disso, confirma-se, por parte do Ministério de Justiça do Estado espanhol, a intençom de modificar a Lei orgánica de saúde sexual e reprodutiva, que se traduz numha imposiçom da maternidade e, entre outras cousas, quer obrigar as jovens a contarem com o consentimento materno e paterno para interromperem a gravidez.
As mulheres organizadas em NÓS-Unidade Popular, conscientes da delicada situaçom que já padecíamos, consideramos inadmisível que este tipo de medidas avancem e exigimos a retirada imediata de qualquer tipo de subsídio económico a instituiçons e organizaçons que, longe de contribuírem com a igualdade, vaiam contra os nossos interesses como mulheres.
Perante estas duas novas ameaças, queremos manifestar mais umha vez o nosso rejeitamento a qualquer forma de retrocesso nos nossos direitos e aproveitamos para fazer um apelo a todas as mulheres a participar nas mobilizaçons que vinherem a ser convocadas polo movimento feminista galego nos próximos dias.
Avante a luita feminista!
Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular
Enviado:
Com o falso pretexto de favorecer a natalidade na Comunidade Autónoma da Galiza (CAG), esta medida nom é mais do que um instrumento de controlo para nos relegar ao rol tradicional reprodutor e impedir que avancemos na nossa luita por decidir sobre algo tam básico como o nosso próprio corpo. Para garantir o seu sucesso e perpetuar os estereótipos machistas mais rançosos e tradicionais, oferecerá ainda mais benefícios económicos a organizaçons antiabortistas.
Para além disso, confirma-se, por parte do Ministério de Justiça do Estado espanhol, a intençom de modificar a Lei orgánica de saúde sexual e reprodutiva, que se traduz numha imposiçom da maternidade e, entre outras cousas, quer obrigar as jovens a contarem com o consentimento materno e paterno para interromperem a gravidez.
As mulheres organizadas em NÓS-Unidade Popular, conscientes da delicada situaçom que já padecíamos, consideramos inadmisível que este tipo de medidas avancem e exigimos a retirada imediata de qualquer tipo de subsídio económico a instituiçons e organizaçons que, longe de contribuírem com a igualdade, vaiam contra os nossos interesses como mulheres.
Perante estas duas novas ameaças, queremos manifestar mais umha vez o nosso rejeitamento a qualquer forma de retrocesso nos nossos direitos e aproveitamos para fazer um apelo a todas as mulheres a participar nas mobilizaçons que vinherem a ser convocadas polo movimento feminista galego nos próximos dias.
Avante a luita feminista!
Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular
Enviado:
7 de fevereiro de 2012
NÓS-Unidade Popular NÓS-UP
-nosup.imprensa@gmail.com-
8 de fevereiro de 2012 12:41
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