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xoves, setembro 25, 2014

Assembleia Aberta: Que deve fazer a esquerda independentista na comarca de Trasancos, diante do processo eleitoral para as Eleiçons Municipais 2015 ? - Esta Sexta Feira, 26 de Setembro, às 18:30hs, na Fundaçom Artábria


A esquerda independentista ao redor de Nós-UP, lança a sua Assembleia Aberta, diante do processo eleitoral para as Eleiçons Municipais 2015: "Que deve fazer a esquerda independentista na comarca de Trasancos".

Assembleia Aberta

A Sexta Feira, 26 de Setembro, às 18:30hs, na Fundaçom Artábria, en Esteiro (Travessa de Batalhons nº 7 rés-do-chao).

Promove: Nós-Unidade Popular.
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domingo, maio 18, 2014

Defender a língua nom é delito! - NÓS-Unidade Popular exige a imediata absolviçom de tod@s @s processad@s por defender a nossa língua o 8F


Nos próximos dias 20, 22 e 23 de maio decorrerá em Compostela o julgamento contra  12 patriotas que, em fevereiro de 2009, junto a centenas de galegas e galegos, enfrentárom o desafio que ao nosso povo lançou a manifestaçom fascista convocada por Galicia Bilingüe em contra da nossa língua.

A nossa organizaçom estivo presente e participou nessa histórica jornada, na qual, se combateu com firmeza ao espanholismo mais reacionario e retrógrado ruas da capital da Galiza.

Naquela data, nom faltarom à convocatória destacados dirigentes do PP, como Alfonso Rueda ou Carlos Negreira, de UPyD, com Rosa Diez à cabeça, e membros de Falange que, dérom coberturà a inaceitável marcha que polas ruas compostelanas pretendeu transmitir a falsa ideia de umha suposta “imposiçom do galego”.

Para desenvolver aquela farsa, nom duvidárom em recorrer ao deslocamento de autocarros de diferentes pontos do Estado espanhol, como Salamanca ou Madrid, entre outros.

Após dous adiamentos, @s processad@s chegam a esta nova vista com petiçons de penas de prisom que somam 46 anos e umha multa de 34.000 euros. Entre eles e ellas, encontra-se o nosso companheiro Abraám Alonso Pinheiro, membro da Direçom Nacional da Unidade Popular.

Galicia Bilingüe, como umha associaçom interesseiramente magnificada e sobredimensionada polos media burgueses que apostam na definitiva eliminaçom da nossa língua e no menosprezo da nossa identidade nacional, cumpriu entom o seu papel e, posteriormente, praticamente desapareceu do mapa político e mediático da galiza.

Porém, NÓS-Unidade Popular, como organizaçom consciente e conseqüente com a defesa da nossa língua, nom esquece e mostrará todo o seu apoio nas concentraçons  previstas no tribunal do penal Nº 2 de Compostela, com a participaçom da nossa militáncia.

Portanto, a Unidade Popular, que viveu a sanha e brutalidade com que a polícia espanhola reprimiu as legítimas mostras de indignaçom perante aquela ofensa à nossa identidade, quer expressar a sua completa solidariedade e apoio com todas as pessoas julgadas.

Denunciamos a tentativa de criminalizar o movimento em defesa da nossa língua e apelamos à participaçom massiva nas concentraçons convocadas nos três dias de julgamento, a começar pola terça-feira, 20 de maio, às 9:00 horas, às portas dos tribunais de Fontinhas em Compostela.

Defender a língua nom é delito!

Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular

Galiza, 16 de maio de 2014
NÓS-Unidade Popular | Correio-e: nacional@nosgaliza.org | nosup.imprensa@gmail.com | Telefones: Porta-Vozes: 659 306 973 (Rebeca Bravo), Responsável Nacional de Imprensa: 616 868 589 (Carlos Morais) | Responsável Nacional de Organizaçom: 669 778 474 (Bruno Lopes Teixeiro) | Sede Nacional: Rua Costa do Vedor 47, rés-do-chao. Compostela. Galiza | web: www.nosgaliza.org | twitter: @nosgaliza .

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16 de maio de 2014 16:26

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luns, febreiro 17, 2014

NÓS-UP perante a "Operaçom Pokémon"


Nos últimos dias, após a suspensom parcial do segredo de sumário na trama mafiosa conhecida popularmente como “Operaçom Pokémon” os meios de comunicaçom vam desgranando detalhes e filtrando mais nomes de responsáveis políticos implicad@s na mesma.

Embora para NÓS-UP nom é umha surpresa pois a corrupçom e o nepotismo som intrínsecas à lógica da política burguesa, sim queremos manifestar:
1.- A já quase ninguém estranha comprovar periodicamente, que tal ou qual partido se financia irregularmente, porque o conhecimento da corrupçom como essência do sistema atual está socializado. Cousa diferente é que isto provoque um questionamento em chaves rupturistas e revolucionárias de umha pseudodemocracia representativa tam deficitária como a espanhola, em plena involuçom autoritária.

2.- NÓS-Unidade Popular nom é umha organizaçom subornável, somos umha organizaçom incorruptível de trabalhadores e trabalhadoras, ao exclusivo serviço dos interesses da nossa classe. O nosso projeto político nasceu com a firme determinaçom de ser os que outros deixárom de ser há muito tempo ou simplesmente nunca fôrom. Nom procuramos fazer carreira política nem enriquecer-nos. O nosso compromisso é com a Galiza e as suas maiorias sociais, nom com as empresas e o grande capital.

3.-A prática de receber presentes ou tratos de favor por cargos públicos, plasmada no sumário da “Operaçom Pokémon”, salpica em maior ou menor medida as diferentes organizaçons políticas com representaçom institucional. Estes casos contribuem a reforçar a reacionária teoria de que “todos som iguais”, “uns aproveitados, uns corruptos” que promove o sistema, para assim avançar na aplicaçom da doutrina do shock que desmobilize e paralise a luita obreira, nacional e popular.

4.- Devemos contribuir a que a “Operaçom Pokemón” seja umha expressom didática do esgotamento e da carência de ligitimidade popular do sistema da II Restauraçom Bourbónica. Nom há soluçons mágicas que poidam sair dumha urna. Por tanto a saída nom é nem deve ser eleitoral. Frente o corrupto regime bourbónico nom há mais alternativa que a ruptura democratica e um processo constituinte galego.

5.- Um outro sistema é possível. Um sistema baseado no protagonismo e no controlo popular da cousa pública, numha democracia participativa e socialista numha Galiza soberana e independente que, até onde podemos enxergar, nom forma parte de nengum dos programas dos partidos com representaçom no Parlamentinho.
6.- Apelamos pois, aos setores mais comprometidos com a defesa da nossa naçom e da nossa classe a reforçar o projeto independentista, socialista e nom patriarcal que NÓS-Unidade Popular representa.
 Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular
15 de fevereiro de 2014

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15 de fevereiro de 2014 19:24 Cco: artabra21@gmail.com

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xoves, febreiro 13, 2014

NÓS-UP perante os preocupantes novos dados da Operaçom Pokémon que salpicam o BNG

NÓS-UP perante os preocupantes novos dados da Operaçom Pokémon que salpicam o BNG 

A esquerda independentista e socialista galega manifesta a sua profunda preocupaçom perante a imputaçom de umha ex-vereadora do BNG de Compostela na Operaçom Pokémon, que revela os novos tomos do sumário.

Embora para NÓS-UP nom seja umha surpresa umha notícia que leva meses circulando entre o povo trabalhador da capital da Galiza, sim queremos transmitir que:

1º- Tal como temos denunciado e combatido naquela altura, os governos bipartidos PSOE-BNG nas grandes cidades galegas e na Junta de Galiza 2005-2009, fôrom umha nefasta experiência, pois implementárom similares políticas neoliberais às que antes e depois tem praticado e pratica o PP.

Mas nom só. Também incorporárom à lógica da política burguesa da corrupçom e do nepotismo a militantes de um movimento sociopolítico fundamental para a construçom de umha nova pátria alicerçada na soberania e a justiça social.

2º- A acusaçom que pesa sobre Socorro Garcia Conde de ter ter recebido presentes por parte da empresa Vendex, embora seja umha irregularidade menor se comparada com o resto dos argüidos, contribui para reforçar a reacionária teoria de que “todos som iguais”, promovida polo sistema, para assim avançar na aplicaçom da doutrina do shock que desmobilize e paralise a luita obreira, nacional e popular.

3º- Perante esta grave acusaçom NÓS-UP solicita ao BNG que depure das suas filas todos os cargos públicos, no ativo ou retirados da política institucional, assim como dirigentes e militantes que tenham cometido irregularidades na sua gestom e/ou estejam implicadas em casos de corrupçom.

Sem umha integral limpeza das suas fileiras, vai ser mui difícil avançar na imprescindível unidade de açom das forças patrióticas face umha acumulaçom de forças em prol da ruptura democrática e um processo constituinte galego como o que a esquerda independentista defende.

Direçom Nacional de NÓS-UP

Galiza, 13 de fevereiro de 2014

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13 de fevereiro de 2014 21:56 Cco: artabra21@gmail.com

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luns, febreiro 10, 2014

NÓS-UP é favorável a concorrer às eleiçons europeias com forças de libertaçom nacional dos povos e contra a UE dos mercados e dos Estados

Nos últimos nove meses -tal como já temos informado mediante vários comunicados-, NÓS-UP mantivo contatos permanentes e regulares com forças políticas galegas e de outros povos do Estado espanhol, visando configurar umha candidatura rupturista para as eleiçons europeias de 25 de maio.

A nossa opçom prioritária sempre foi configurar umha candidatura galega e de esquerda pola saída da UE, tal como foi transmitido em julho de 2013, descartando umha aliança eleitoral com forças de obediência espanhola.

Porém, as possibilidades da participaçom da esquerda independentista e socialista galega numha candidatura sob estes eixos sempre estivérom condicionadas pola negativa a integrar-nos numha formulaçom orgánica onde nom se visibilize a presença do projeto recovolucionário da esquerda independentista que NÓS-UP representa e ter como parceiros a ERC.

NÓS-Unidade Popular pode flexibilizar ao máximo o seu programa político mediante concessons favoráveis a atingir um pacto nacional.

Devemos procurar umha convergência de mínimos que permita estruturar umha candidatura em defesa da economia produtiva galega, contra os constantes ataques à nossa construçom naval, setor pesqueiro e agrário, assim como ao meio natural através da mineraçom selvagem. Devemos igualmente articular a resposta às políticas impostas por Bruxelas e Madrid em plena crise, que conduzem aos despejos, aos roubos dos banqueiros às/aos aforradores, ao corte de serviços sociais fundamentais como a saúde ou a educaçom, etc.

Mas NÓS-UP, tal como acordou na sua VII Assembleia Nacional de 30 de novembro, nom poderia concorrer com umha força que dá cobertura a um governo que aplica umha política neoliberal contrária à maioira social catalá, que dá cobertura à brutalidade da repressom policial dos Mossos de Esquadra e que mesmo pode incorporar-se ao governo presidido por Artur Mas.

Descartada a presença de ERC nas negociaçons e acordos em curso, manifestamos a nossa disponibilidade para fazer parte dumha candidatura com forças amigas dos povos oprimidos polo imperialismo espanhol.

NÓS-UP é pois favorável a que a esquerda independentista galega participe com voz própria numha candidatura sob um programa rupturista onde estejam presentes EHBildu e a CUP, aberta à incoporaçom de organizaçons de outras latitudes do Estado espanhol.

Assim o temos manifestado à CUP e a Sortu: é necessário vertebrar umha candidatura anticapitalista e feminista promovida polas organizaçons de libertaçom nacional da Galiza, Países Catalans e País Basco.

Fazemos entom um apelo à CUP e a Sortu para concorrermos conjuntamente às eleiçons europeias mediante um programa contra a Europa dos mercados e dos Estados. Um programa aberto à incorporaçom de todas aquelas forças politicas e movimentos sociais que coincidamos taticamente na necessidade de vertebrar eleitoralmente em cada um dos nossos povos a rebeldia frente o caduco regime espanhol.

Posteriormente ao multilateral acordo atingido, é necessário poder coordenar as diversas expressons do nacionalismo e do independentismo galego sob umha formulaçom integradora e um programa conjunto.

Direçom Nacional de NÓS-UP

Galiza, 10 de fevereiro de 2014

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10 de fevereiro de 2014 18:33

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luns, febreiro 03, 2014

A única forma de erradicar o virus da corrupçom é transformando o regime

A única forma de erradicar o virus da corrupçom é transformando o regime

As novas revelaçons mediáticas do sumário da Operaçom Pokémon e a sentença que prova a asignaçom a dedo do marido da Conselheira de Sanidade Rocio Mosqueira como chefe de cirugia do CHUS, constatam umha evidência: a corrupçom geralizada da casta política deste regime.

A podredume carateriza a imensa maioria dos cargos públicos dos dous principais partidos sistémicos -PP e PSOE, mas também salpica as outras forças com representaçom institucional.

A lógica do modelo da “democracia” espanhola imposta na Transiçom, como susbtituiçom e prolongamento do franquismo, gera umhas dinámicas que só podem ser combatidas e desmontadas com umha estratégia político-social tendente a sua substituiçom.

Estas operaçons judiciais nom pretendem nem podem erradicar a corrupçom que vincula interesses empresariais com gestiom política. Som simples remendos parciais que procuram fundamentalmente divulgar mensagens tendentes a reduzir o cada vez maior descrédito do regime entre umha imensa maioria do povo galego, mas paradoxalmente a difusom polos grandes meios de (des)informaçom de massas dos detalhes que involucram a alcaides do PP e do PSOE de Compostela, Ourense ou Lugo, também estám perfeitamente calculadas para contribuir ao descrédito do compromisso com a política, reforçando assim o desencanto entre o povo trabalhador para desmobilizá-lo e perpetuar o decrépito regime da II restauraçom bourbónica.

A privatizaçom geralizada do transporte, da água, da luz, dos estacionamentos, da prática totalidade dos espaços de gestom e competência municipal estám intrinsecamente vencelhados com a corrupçom dos que tenhem que decidir a que empresas ajudicam a gestom do que nunca deveu ter sido privatizado.

Por meio de comissons, de salários, de presentes, viagens, convites a jantares e ceias de cargos públicos e funcionários, de postos de trabalho para familiares e amizades, as empresas concessionárias logram estas ajudicaçons.

Portanto sem mudarmos de modelo nom é posível combater a lacra da corrupçom geralizada que como umha metástase se extende entre os “servidores públicos”, à margem da cor política.

José López Orozco, Francisco Rodríguez, Carlos Negreira, Ángel Currás, Paula Prado ou Rocio Mosquera som tam só a ponta do icebergue de umha prática que só se resolve aplicando bisturi.

NÓS-UP coincide com a solicitude das necessárias demissons e cessamentos destes delinquentes de luva branca, de exemplares julgamentos e condenas judiciais e políticas de todos os implicados. Som umha exigência política e um clamor social, mas estas medidas som completamente insuficientes.

Nom chega só com reclamar novas eleiçons, é necessário tombar o regime, construir umha nova Galiza fundada sobre outra ética política derivada de um modelo económico superador do capitalismo e do fetichismo do lucro e o dinheiro.

As coincidências discursivas do PP e do PSOE apelando à presunçom de inocência, mas também a morneza do BNG e de AGE combinando a reproduçom dos tópicos que exigem solicitudes de demissons com a boca pequena e o “restabelecimento da dignidade institucional”, reforçam a posiçom da esquerda independentista e socialista galega da urgente necessidade de avançarmos face umha Pátria nova, libertada das causas e das conseqüências desta abomináveis práticas.

Nom só há que enterrar esta partitocracia, é imprescindível denunciá-la na rua pois sabemos que nom se vam ir voluntariamente, polo que a única alternativa é botá-los.

Direçom Nacional de NÓS-UP

Galiza, 2 de fevereiro de 2014

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2 de fevereiro de 2014 20:41
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domingo, novembro 24, 2013

25 de Novembro: Dia contra o Terrorismo Machista, dia contra os insultos do PP de Rey Varela

Nestes últimos dias vemos florescer nas redes sociais e imprensa vária, as diferentes iniciativas de entidades, associaçons e partidos políticos perante a efeméride do 25 de Novembro.

Somos conscientes de como nesta última década o sistema fijo bem o seu trabalho pondo freno à luita feminista, e neste caso nom nos referimos às inumeráveis reformas, propostas e leis contra os direitos das mulheres; senom mais bem ao contrário, a como o capitalismo fazia suas inumeráveis luitas sociais incluida esta data tam significativa no calendário lilás.

Assim nestes dias devemos sofrer a deturpaçom dumha jornada nom só de visibilizaçom do cúmio do machismo, as mulheres assassinadas, senom que temos que ouvir e agüentar a popularizaçom dumha data tam preta em quase toda umha festividade.

Eis como o Partido Popular de Ferrol, por trás do rosto disfarçado de igualdade de Verónica Casal, anunciava há dous dias a sua intençom de “celebrar” o seu particular “Dia contra a Violéncia de Género” (assim denominam as institucionalidades), umha jornada na que repartirám bolachas nas praças do bairro da Madalena sob a legenda “Eu son doce non son violento”.

- De que lhes servem estas “campanhas” às mulheres de Ferrol que diáriamente padecem agressons nas suas casas?

- E às mulheres que tenhem que aguentar qualquer tipo de agressom pola rua?

- Que beneficio tirarám as mulheres que tenham que abandonar seu trabalho ou casa por mor do medo ao seu acosador?

- Qual é a mensagem para as jovens ferrolanas quando se atopar de fronte com o machismo?

Sem algumha dúvida podemos e devemos denunciar esta política inmoladora para com as mulheres, podemos e devemos fazer ver ao PP que a sua ideia de luitar contra o Terrorismo Machista é nom só despectiva com os milheiros de galegas que anualmente denúnciam agressons físicas por parte dos seus companheiros, senom que é umha campanha humilhante para todas as mulheres conscientes do sistema patriarcal no que vivimos.

Assim pois, de NÓS-Unidade Popular queremos denunciar a hipocrisia de um governo municipal que durante os restantes 364 dias do ano alimenta a segregaçom genérica, apoia o integrismo católico mais ráncio e obvia a problemática real das mulheres trabalhadoras galegas. Realidade que abonda só com ver a quem som destinadas as partidas culturais, associacionais, etc.

Nom esqueçamos que Jose Manuel Rey Varela e Verónica Casal fam parte do partido governante na Galiza e no Estado espanhol que da única política de igualdade que entende é a dos recortes: em direitos médicos, em direitos laborais e em direitos sobre as nossas próprias decisons, como se queremos ou nom ser maes.

Sobram pois os motivos para que as  mulheres nos organizemos e tomemos nas nossas maos as rendas do nosso futuro, pois só desde a unidade e a luita organizada poderemos fazer fronte a este sistema patriarcal que ameaça as nossas liberdades. Por isso desde NÓS-Unidade Popular encorajamos às mulheres trabalhadoras da Comarca de Trasancos a secundar os atos convocados polo feminismo galego nestas datas, com destaque para a concentraçom convocada pola Secretaria confederal da Mulher da CIG, que será na segunda-feira 25 às 12h diante do prédio da Junta da Galiza

Avante a luita feminista!

Direçom Comarcal de NÓS-Unidade Popular em Trasancos
23 de novembro de 2013
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NÓS-Unidade Popular
Assembleia Comarcal de Trasancos
Sede Comarcal: Rua Sam Luis, nº9, rés-do-chao. Ferrol
web: http://nosgaliza.org/prova2/category/comarcas/trasancos/
Twitter: @nosgaliza Facebook /NÓS-Unidade Popular
Telefone: 669 778 474 (Bruno Lopes Teixeiro)

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23 de novembro de 2013 16:50

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