NÓS-Unidade Popular manifesta o seu total rejeitamento à decisom do Governo espanhol e do FROB de impor umha quitaçom de 43% sobre as participaçons preferentes e subordinadas com as que Novagalicia Banco defraudou milhares de famílias galegas das classes populares. Um verdadeiro roubo do aforro galego (uns 1.700 milhons de euros) para satisfazer as necessidades da oligarquia financeira.
Da mesma maneira, queremos expressar o nosso apoio às pessoas afetadas e à luita que estám a desenvolver para recuperar o seu dinheiro. Encorajamo-las a seguirem a luita contra esta injustiça até conseguir a devoluçom de 100% das suas poupanças. Animamo-las a seguirem denunciando e assinalando os culpáveis e os seus cúmplices do PP, a todos os que legitimam e permitem que o aforro galego vaia ser roubado para salvar os oligarcas da Banca europeia.
O Partido Popular está a ser retratado na sua essência antipopular. A sua defesa dos interesses dos banqueiros e o abandono à sua sorte de milhares de compatriotas está a ser justamente assinalada polas plataformas de afetados/as com as suas açons na rua e também nos plenos municipais de diversos concelhos ou noutras instituiçons. Alegramo-nos de que o PP e os seus representantes sintam a pressom do povo e tenham que fugir e ocultar-se para evitar a ira popular.
Som mais de 64.000 as famílias que ao logo de todo o País fôrom enganadas, milhares de pessoas convertidas contra a sua vontade em investidoras durante a última década. As antigas caixas (Caixa Galicia e Caixanova), apoiadas numhas normas feitas para o seu exclusivo benefício polos governos espanhóis, nom duvidárom à hora de especular com o dinheiro de famílias trabalhadoras e agora, mais umha vez, pretendem que sejam os recursos do povo os que paguem as suas dívidas e a sua crise. Nom podemos permiti-lo!
NÓS-Unidade Popular exige a devoluçom íntegra do dinheiro às pessoas vítimas dos enganos. Tampouco aceitamos que umha parte do mesmo seja “devolvido” em forma de açons de Novagalicia Banco. Reiteramos que estas pessoas nom pretendiam fazer inversons financeiras, simplesmente assegurar o poupado durante anos de trabalho.
Tal como assinalamos no Programa Tático para a Rebeliom Popular (PTRP) consideramos que é mais necessária que nunca a criaçom de um Banco Nacional Galego que, garantindo a segurança da poupança das e dos seus clientes, sirva à economia produtiva real, alheio à economia especulativa e às práticas de usura inerentes à banca privada capitalista. Um Banco Nacional Galego que empreste créditos com juros meramente testemunhais ao conjunto d@s assalariad@s.
As contradiçons entre os interesses das classes populares galegas e os da oligarquia que sustém o regime espanhol som a cada vez mais evidentes. O povo galego carece de poder para fazer frente às políticas que a Uniom Europeia e o Estado espanhol ditam em contra dos nossos interesses. A soberania nacional, um poder ao serviço do povo galego e das suas necessidades, é absolutamente imprescindível para poder levar avante políticas alternativas.
É necessária umha autêntica rebeliom popular, a organizaçom e a acumulaçom de forças rebeldes que permitam mudar a correlaçom de forças e superar a realidade de miséria à que nos condena o regime capitalista espanhol.
Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular
Compostela, 25 de março de 2013
Correio-e: nacional@nosgaliza.org | nosup.imprensa@gmail.com | Telefones: Porta-Vozes: 651 089 971 (Alberte Moço) 659 306 973 (Rebeca Bravo) | Responsável Nacional de Imprensa: 616 868 589 (Carlos Morais) | Responsável Nacional de Organizaçom: 669 778 474 (Bruno Lopes Teixeiro) | Sede Nacional: Rua Costa do Vedor 47, rés-do-chao. Compostela. Galiza | web: www.nosgaliza.org | twitter: @nosgaliza
Enviado por:
NÓS-Unidade Popular NÓS-UP
-nosup.imprensa@gmail.com-
26 de março de 2013 16:28
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Da mesma maneira, queremos expressar o nosso apoio às pessoas afetadas e à luita que estám a desenvolver para recuperar o seu dinheiro. Encorajamo-las a seguirem a luita contra esta injustiça até conseguir a devoluçom de 100% das suas poupanças. Animamo-las a seguirem denunciando e assinalando os culpáveis e os seus cúmplices do PP, a todos os que legitimam e permitem que o aforro galego vaia ser roubado para salvar os oligarcas da Banca europeia.
O Partido Popular está a ser retratado na sua essência antipopular. A sua defesa dos interesses dos banqueiros e o abandono à sua sorte de milhares de compatriotas está a ser justamente assinalada polas plataformas de afetados/as com as suas açons na rua e também nos plenos municipais de diversos concelhos ou noutras instituiçons. Alegramo-nos de que o PP e os seus representantes sintam a pressom do povo e tenham que fugir e ocultar-se para evitar a ira popular.
Som mais de 64.000 as famílias que ao logo de todo o País fôrom enganadas, milhares de pessoas convertidas contra a sua vontade em investidoras durante a última década. As antigas caixas (Caixa Galicia e Caixanova), apoiadas numhas normas feitas para o seu exclusivo benefício polos governos espanhóis, nom duvidárom à hora de especular com o dinheiro de famílias trabalhadoras e agora, mais umha vez, pretendem que sejam os recursos do povo os que paguem as suas dívidas e a sua crise. Nom podemos permiti-lo!
NÓS-Unidade Popular exige a devoluçom íntegra do dinheiro às pessoas vítimas dos enganos. Tampouco aceitamos que umha parte do mesmo seja “devolvido” em forma de açons de Novagalicia Banco. Reiteramos que estas pessoas nom pretendiam fazer inversons financeiras, simplesmente assegurar o poupado durante anos de trabalho.
Tal como assinalamos no Programa Tático para a Rebeliom Popular (PTRP) consideramos que é mais necessária que nunca a criaçom de um Banco Nacional Galego que, garantindo a segurança da poupança das e dos seus clientes, sirva à economia produtiva real, alheio à economia especulativa e às práticas de usura inerentes à banca privada capitalista. Um Banco Nacional Galego que empreste créditos com juros meramente testemunhais ao conjunto d@s assalariad@s.
As contradiçons entre os interesses das classes populares galegas e os da oligarquia que sustém o regime espanhol som a cada vez mais evidentes. O povo galego carece de poder para fazer frente às políticas que a Uniom Europeia e o Estado espanhol ditam em contra dos nossos interesses. A soberania nacional, um poder ao serviço do povo galego e das suas necessidades, é absolutamente imprescindível para poder levar avante políticas alternativas.
É necessária umha autêntica rebeliom popular, a organizaçom e a acumulaçom de forças rebeldes que permitam mudar a correlaçom de forças e superar a realidade de miséria à que nos condena o regime capitalista espanhol.
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