Amosando publicacións coa etiqueta Causa Galiza. Amosar todas as publicacións
Amosando publicacións coa etiqueta Causa Galiza. Amosar todas as publicacións

sábado, xaneiro 16, 2016

Conferência de imprensa em defesa dos direitos civis e políticos - Manifestaçom em Compostela o domingo 24 de Janeiro



Conferência de imprensa em que mais de 30 agentes sociais e políticos galegos convocam umha mobilizaçom nacional em defesa dos direitos civis e políticos para todas e contra a ilegalizaçom de facto da organizaçom política Causa Galiza.

NOM À ILEGALIZAÇOM DAS ORGANIZAÇONS POLÍTICAS
Polos Direitos Civís e políticos para Tod@s!
MANIFESTAÇOM NACIONAL
Domingo 24 de Janeiro, às 12 do médio-dia, na Alameda de Compostela.

Polda de imprensa celebrada em 9 de Janeiro de 2016.

Segue-nos em Facebook.

Segue-nos em Twitter em @Coletivo_24J


https://youtu.be/OKpVNJvEmSQ

Publicado em 11 de jan de 2016

Enviado por:
Caranza Inácio
inaciogz@gmail.com
15 de janeiro de 2016 15:46

___________

sábado, decembro 06, 2014

Oito organizaçons da esquerda patriótica assinam manifesto pola independência nacional

Reproduzimos o manifesto feito  público na tarde de hoje por 8 organizaçons da esquerda soberanista galega perante o próximo 6 de dezembro.

O documento assinado por AGIR, BRIGA, Causa Galiza, Ceivar, Coletivo Nacionalista de Marim, Mulheres Nacionalistas Galegas, NÓS-Unidade Popular e o Partido Comunista do Povo Galego afirma que “a única via possível para abordar com vocaçom de superaçom definitiva as problemáticas sócio-económicas, laborais, ambientais, identitárias, etc. que aqueixam o povo galego segue a ser separarmo-nos definitivamente de Espanha e conquistar a plena soberania política”.

Eis o manifesto na integra.


6D Galiza nom tem nada que celebrar | Pola independência nacional | Contra a Constituiçom espanhola | Contra a ‘Segunda Transición’.

Neste 6 de dezembro, o regime celebra na Galiza o 36º aniversário do referéndum de 1978 em que aprovara a sua Constituiçom. Justo é rememorar agora que naquela altura o povo galego virou maioritariamente as costas ao projeto, apoiando-o apenas 44% do recenseamento eleitoral. Em idêntica situaçom de ilegitimidade encontrou-se tempo após o atual Estatuto de Autonomía, que apesar de contar com a promoçom das principais forças e poderes políticos, empresariais e financeiros espanhóis, foi recebido em 1980 com umha fria abstençom geral e o voto afirmativo de tam só 20% das eleitoras e eleitores galegos.

No entanto, Constituiçom espanhola e Estatuto de Autonomía som desde entom, apesar desta congénita falta de legitimidade democrática, as pedras angulares da arquitetura institucional espanhola na Galiza.

Agora que se cumprem 36 anos da implementaçom deste quadro legal contamos com a experiência coletiva necessária para certificarmos que as prediçons que no seu dia figeram o nacionalismo e o independentismo galegos foram acertadas. O tempo verificou de modo incontestável que a operaçom político-económica baptizada como Transición Española foi umha fraude colossal contra este país e os princípios mais elementares da democracia. O seu único fim era perpetuar os traços básicos do regime chantado na Galiza com as armas e o Genocídio desde 1936, isto é, a subordinaçom político-económica ao Estado espanhol, a vulneraçom do direito de autodeterminaçom, a desmobilizaçom e desestruturaçom da sociedade galega e a preservaçom na Galiza dos privilégios da oligarquia espanhola e as suas instituiçons associadas -monarquia, Igreja Católica, Exército, etc.-.

36 anos após aquel referéndum fraudulento aprofundou-se e agravou-se ao limite a dependência do país e os sintomas negativos a ela associados: desemprego e emigraçom estruturais, empobrecimento crescente da populaçom apesar de sermos umha naçom rica em recursos, sobre-exploraçom da força de trabalho, espólio e degradaçom do território e dos recursos energéticos, biológicos e minerais, avelhentamento demográfico e éxodo da mocidade, involuiçom legal e social nas conquistas das mulheres, retrocesso permanente da presença social da língua e a cultura próprias, etc. Todo sob a manto protetor e promotor da direita neofranquista e clientelar, que fijo do extermínio do país a sua missom histórica. A experiência constatou que o genocida Francisco Franco dizia a verdade quando assegurou que o regime espanhol que o sucederia estaria atado y bien atado.

Sob este quadro constitucional, e no marco das luitas políticas e sociais dos últimos 36 anos, centenas de galegas e galegos fôrom, e som, retaliados, espancadas, multados, detidas, encarcerados e mesmo torturadas a maos das Fuerzas de Seguridad del Estado.

Hoje, com o Estado espanhol devorado pola corrupçom e submetido a umha tripla crise de modelo territorial, de modelo económico-produtivo e de legitimidade, os poderes fáticos aprestam-se para reeditar com novas modalidades a fraude perpetrada em 1978. Falam, de fato, de Segunda Transición Española. Como daquela, pretendem mudar algo para que todo continue na mesma, reproduzindo o espólio do povo e do território com as sequelas conhecidas. Contam nesta tarefa com a cumplicidade ativa, e imprescindível, da auto-denominada esquerda federalou esquerda ruturista espanhola, que igual que figeram PSOE e PCE na altura se oferecerám para dar à operaçom a necessária pátina de legitimidade. Como daquela, também, o regime reserva a repressom e a persecuçom para quem denunciem e enfrontem estrategicamente esta fraude que se prepara.

Nesta conjuntura, com umha aceleraçom dramática dos processos de exploraçom social e perda de auto-reconhecimento e capacidade de decisom como naçom, com um povo sob estado de choque e umha confusom notável na direçom do nacionalismo hegemónico a respeito do caminho a seguir, as forças políticas e setoriais independentistas galegas abaixo assinadas queremos proclamar alto e claro três questons ao do presente:

1ª Hoje, quando se fragua a Segunda Transición Española, a única via possível para abordar com vocaçom de superaçom definitiva as problemáticas sócio-económicas, laborais, ambientais, identitárias, etc. que aqueixam o povo galego segue a ser separarmo-nos definitivamente de Espanha e conquistar a plena soberania política, isto é, a independência nacional e a constituiçom do nosso próprio Estado ao serviço da maioria social do país. Toda folha de rota que persiga o “encaixe” ou a “integraçom harmónica” da Galiza em Espanha situa-se, objetivamente, ao serviço da oligarquia.

2º Qualquer quadro jurídico-político constitucional espanhol é a garantia da perpetuaçom da situaçom atual. Neste sentido, queremos explicitar que a eventualidade da participaçom de forças nacionais galegas num futuro processo de reforma da Constituiçom espanhola ou do Estatuto de Autonomía suporia retornar sobre umha via morta, que nega o direito de autodeterminaçom, e trair o processo de liberaçom nacional. Espanha é a nossa ruína, efetivamente, sabemo-lo, à margem do regime político que postule para perpetuar a nossa dependência.

3º Os setores populares nacionalistas, independentistas e soberanistas e o conjunto deste povo enfrentaremo-nos em breve, quando o regime inicie a reestruturaçom programada, a um dilema estratégico entre impulsionar a meio e longo prazo um conflito político e um processo independentista de massa rumado à definitiva rutura com Espanha, ou a cumplicidade com a sua readpataçom cosmética. As e os independentistas tendemos as nossas maos a todos os setores populares dispostos a enfrentar a fraude em curso da Segunda Transición Española e por proa sem ambigüidades, sem duplos jogos e com honestidade face a conquista da plena capacidade de decisom e a independência como povo.

Denantes mortos e mortas que escravos!

Viva Galiza ceive, socialista e antipatriarcal!

Independência e socialismo!

Agir, Briga, Causa Galiza, Ceivar, Coletivo Nacionalista de Marim, Mulheres Nacionalistas Galegas, NÓS-Unidade Popular e Partido Comunista do Povo Galego.

Enviado por:
NÓS-Unidade Popular NÓS-UP
-nosup.imprensa@gmail.com-
5 de dezembro de 2014 18:54
http://www.nosgaliza.org/
_______________

mércores, decembro 07, 2011

"Causa Galiza" manifestou-se en Ferrol, este Martes 6 de Dezembro, baixo o lema "A Constituiçom é Umha Fraude! - Basta de recortes sociais ! Soberanía Nacional"

Algo máis dun centenar de persoas participaron onte nunha mobilización convocada por Causa Galicia baixo o lema: "Esta constitución é unha fraude. En contra dous recortes sociais. Soberanía nacional". Á protesta sumáronse membros da formación independentista Ceivar, que corearon consignas solicitando a saída de prisión dos detidos nos últimos días en Galicia.

Os manifestantes partiron da praza do Himno Galego, en Esteiro, e percorreron a rúa Real, para despois concentrarse no Cantón de Molíns. Unha vez alí, e desde o palco, interviñeron varios representantes e o duo Mini e Mero, antigos integrantes de Fuxan os Ventos, interpretaron varias cancións.

Entre os participantes figuraban o secretario comarcal da CIG Xesús Anxo López Pintos, que dixo intervir a nivel particular e non como representante do sindicato, e que se reafirmou no lema da protesta, asegurando que a Constitución española é unha fraude, entre outras cuestións porque "recoñece unha monarquía que é corrupta" e porque no seu artigo 2 "elimina calquer posibilidade de que as nacións poidamos pedir a autodeterminación". Denunciou, así mesmo, que o Estado español arruinase os sectores produtivos galegos, coa complicidade do goberno da Xunta, "que se dí que é un goberno galego e que ataca á nosa cultura", engadindo que se está cualificando de terroristas aos independentistas.

Pintos avogou pola unidade de acción para buscar unha solución, puntualizando que a clase traballadora é a que ten que liderar o país.

Pola súa banda, Laura Bugallo, da executiva confederal da CIG, sinalou que o 6 de decembro "Galiza non celebra unha constitución que nos restrinxe nin un estatuto que nos afoga", e tivo un recordo para Amador e Daniel.

Publicado no xornal comarcal Diario de Ferrol por Carmela López - 07.12.2011


"... A manifestaçom concluiu na Alameda do Cantom de Molins, em cujo coreto central se produzírom as intervençons políticas e musicais. Tomárom a palavra Joám Lopes, que analisou o contexto geral no Estado espanhol, a falta de democracia que define o atual regime emanado da legalidade franquista anterior, e a perseguiçom de democratas que protagoniza; Laura Bugalho, que abordou a necessidade de umha resposta sindical e obreira à crise; Jesus Lopes Pintos, co-secretário comarcal da CIG, que reclamou a "unidade açom" para fazer frente aos desafios que a classe trabalhadora galega tem colocados; e Óscar Gomes, de Ceivar, que explicou o processo repressivo sofrido nos últimos dias por seis independentistas. ..."

Publicado en Diario Liberdade - 06.12.2011


Galería de Fotos publicadas polo xornal dixital "Diario Liberdade":

Nota.- "O material gráfico deste artigo é da autoria do Diário Liberdade, de livre reprodução de preferência citando fonte" [Diario Liberdade].


Web oficial de Causa Galiza:

Enlaces relacionados:
__________________

xoves, decembro 01, 2011

Causa Galiza convoca umha Manifestaçom Nacional em Ferrol o vindeiro 6 de Dezembro baixo o lema "A Constituiçom é Umha Fraude! - Basta de recortes sociais ! Soberanía Nacional"

O dia 6 Causa Galiza, organizaçom autodeterminista que conta cos apoios de FPG,MpB, PCPG, Espaço Irmandinho e grupos de independentes, convoca estes eventos. Se estades na cidade e vos paresce bem seredes bem recibid@s.
joam lopez

Publicamos a programaçom completa dos actos do 5 e 6 de Dezembro em Ferrol

Mais um ano, Causa Galiza mobilizará-se para exprimir o rechaço do actual quadro jurídico-político imposto na Galiza entre 1978 e 1981 e reividicar um novo marco de soberania política e económica para a Galiza. A manifestaçom nacional que celebramos anualmente desde 2007 celebrará-se nesta ocasióm na cidade de Ferrol, coincidindo com um progressivo agravamento da crise sócio-económica em que está imerso o País e defendendo alternativas estratégicas frente à situaçom.

A programaçom de 6-D de 2011 desenvolverá-se neste ediçom com as seguintes actividades:

Seguda-feira, 5 de Dezembro

16:00 Aberto de Bilharda no lugar de Bertom

18:00 Merenda popular: chouriços e lacom

21:00 Concerto com os grupos Nhió! e Castomä

A entrada é a 3€. O local é o Bar Chimarrao e encontra-se em Sartanha, 21

Terça-feira, 6 de Dezembro

12:00 MANIFESTAÇOM NACIONAL

Saída às 12:00 h. da Praça do Hino Galego e remate no Cantom

Actuaçom musical de Míni e Mero

Intervençons políticas de Joám Lopes, Xesús Pintos e Laura Bugalho.

O acto rematará com o canto do nosso hino nacional tocado polo gaiteiro Vítor Agulhó.

Causa Galiza está a fretar um autocarro que se deslocará desde Vigo, fazendo paragens em Ponte Vedra e Compostela para achegar àquelas pessoas que nom disponham de carro particular. Neste mesmo web pode-se consultar a notícia em que se facilita o contacto para reservar vagas neste autocarro.

Enviado por:
Joam Tavia
-jtavia@gmail.com-
30 de novembro de 2011 16:48
________________________