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xoves, xullo 24, 2014

Treze organizaçons da esquerda nacionalista e independentista galega apresentam manifesto “Viva a Pátria Galega!


Reproduzimos o manifesto feito público no meio-dia de hoje por 13 organizaçons da esquerda nacionalista e independentista galega, entre elas NÓS-Unidade Popular, AGIR e BRIGA, apelando “as iniciativas patrióticas promovidas nos vindouros dias ao longo da Naçom que reclamem a soberania e a independência nacional da Galiza”.

Manifesto

“Viva a Pátria Galega!


A Galiza é umha naçom oprimida polo Estado espanhol. Esse submetimento fai parte da história, mas também estende os seus tentáculos na atualidade, para garantir a perpetuaçom de um sistema baseado no fomento das desigualdades.

Na carência de soberania radicam a imensa maioria dos graves problemas que padecemos todas as persoas que conformamos este povo e como naçom. Por isso, frente às reivindicaçons soberanistas das naçons que integram o Estado espanhol, este responde impulsando um forte processo de recentralizaçom e anulaçom dos direitos nacionais e de repressom constante contra aqueles homens, mulheres, organizaçons e luitas que os reivindicam.

O atraso secular que arrastamos deriva da exploraçom económica, da dominaçom política e da assimilaçom cultural a que a Galiza se vê submetida por Espanha, um Estado que conculca os mais elementares direitos coletivos de umha naçom como a Galiza, um Estado que impossibilita o exercício do direito de autodeterminaçom recolhido em todos os tratados e protocolos internacionais.

A crise económica, política, institucional do regime espanhol acelerou a recentralizaçom e a implementaçom de um conjunto de medidas tendentes a destruir a nossa identidade nacional e a reforçar os mecanismos de dependência que visam inviabilizar-nos economicamente.

A crise económica está a ser a coartada empregada polo Governo espanhol para aplicar toda umha serie de políticas neoliberais ditadas pola Troika, que estám a arruinar as classes populares e o conjunto do povo galego. Roubam-nos direitos laborais, empobrecem os salários, expulsam-nos para a emigraçom, impedem a capacidade de produzir dos nossos setores produtivos e industriais básicos, condenam-nos ao desemprego e à precariedade, arrastam-nos até a exclusom social, deterioram e privatizam os serviços públicos, despejam-nos das nossas vivendas…

É evidente que a situaçom económica e social do povo galego será outra se possuirmos um sistema financeiro próprio, se tivermos capacidade para decidir diretamente as políticas agrárias, pesqueiras ou as que tenhem a ver com as potencialidades da nossa indústria naval, se dispugermos de capacidade para decidir a ordenaçom do nosso território, e se acreditarmos na nossa lingua e cultura como genuína expressom da nossa maneira de tripar a terra. O povo galego está a padecer as conseqüências devastadoras da ausência de soberania no quadro de umha crise do sistema capitalista e da crise de umha UE radicalmente neoliberal, dominada polos mercados financeiros. Numha tentativa de frear a vontade de soberania e democracia dos povos, suportamos um dramático processo de involuçom de direitos e liberdades.

Perante esta adversa situaçom, um setor destacado deste povo temos a firme determinaçom de exercer como galegas e galegos, de recuperar os direitos nacionais perdidos, de caminhar mediante a ruptura democrática para um processo constituinte que culmine na proclamaçom da República da Galiza, pois é a única forma para sentarmos as bases de um verdadeiro desenvolvemento económico e social, da criaçom de emprego, da recuperaçom dos direitos sociais e da qualidade de vida do povo galego.

Por todo isto, perante o Dia da Pátria de 2014, as forças políticas, sindicais e sociais abaixo assinadas apelamos:

1. Ao nosso povo para secundar ativamente todas aquelas iniciativas patrióticas promovidas nas vindeiras semanas ao longo da Naçom que reclamem o direito a decidir, a soberania e a independência nacional da Galiza.

2. A pendurar nas varandas, janelas, fachadas de casas e vivendas, o emblema nacional da nossa pátria, a bandeira da Galiza.

3. A reclamarmos, coletivamente, a começar polo povo Galego, o direito dos povos a viverem em liberdade, com base nos principios básicos de autodeterminaçom e de justiça.
Galiza, de 22 julho de 2014.

* AGIR
* Bloque Nacionalista Galego (BNG)
* BRIGA
* Causa Galiza
* Ceivar
* Central Obreira Galega (COG)
* Comités
* Confederaçom Intersindical Galega (CIG)
* Federación Rural Galega (FRUGA)
* Galiza Nova
* Liga Estudantil Galega
* NÓS-Unidade Popular (NÓS-UP)
* Partido Comunista do Povo Galego (PCPG)

Enviado por:
NÓS-Unidade Popular NÓS-UP
-nosup.imprensa@gmail.com-
22 de julho de 2014 20:34

http://www.nosgaliza.org/

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luns, xullo 21, 2014

Solidariedade imparável, liberdade pres@s independentistas - VII Cadeia humana pola liberdade d@s pres@s independentistas


Por sétimo ano consecutivo o Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR organiça a VII ediçom da Cadeia Humana pola liberdade das/os presas/independentistas que terá lugar o día 24 de Julho às 18h na Praça da Galiza (Compostela).

 A Cadeia Humana é por excelência o ato reivindicativo anual no que se exige a repatriaçom das/os independentistas galegas/os presas/os, a suspensom das estratégias de extermínio carcerário e a liberdade de quem se encontram desterradas/os  por participarem no processo de liberaçom nacional e social da Galiza. Assim mesmo é também o momento no que, mau com mau, tecemos a rede de solidariedade que consigue vissibilizar às/aos presas/os independentistas da nossa Naçom e denunciar as ilegalidades e ilegitimidades que estám a sufrir nas prisons espanholas; dispersom, humilhaçons, restriçons, etc.

Solidariedade imparável

A legenda da VII Cadeia Humana será “Solidariedade imparável, liberdade presas/os independentistas” e com ela queremos amossar o nosso mais firme compromisso para que as/os retaliadas/os estejam na rua mas também de que cada convocatória seja reforçada por mais pessoas concienciadas com justiça social e nacional.

Durante estes 365 dias que passárom desde a anterior Cadeia Humana o nosso Povo tivo que enfrontar incontáveis processos repressivos tanto nos Julgados Provinciais como na Audiência Nacional. Centos de galegas/os estivemos arroupando às/aos processadas/os e esse apoio o que demonstra é o grande potencial solidário com o que conta a nossa Terra.

Devido a que a repressom é inerente às reinvindicaçons, a solidariedade também o será. Com este motivo o Organismo Popular Anti-repressivo também estará presente na mobilizaçom juvenil e nas manifestaçons do dia 25 respaldando aos seitores mais castigados pola repressom e fazendo um chamamento a organizar-se.

É o tempo, é o lugar e é a hora de botar-nos às ruas e por isso fazemos um chamamento público a todos os agentes políticos e sociais a secundar a VII Cadeia Humana e demandar a liberdade das/os presas/os independentistas e o fim das políticas repressivas que ejercem contra a cidadania deste País.

Ante a repressom espanhola, solidariedade imparável!

Dia: 24 de Julho
Hora: 18h
Lugar: Praça da Galiza (Compostela)

--
CEIVAR, organismo popular anti-repressivo

Sede nacional.
Costa nova de arriba. Local 2. Edifício 3. Baixo.
15704-Compostela GALIZA

Web:
http://www.ceivar.org/

Redes sociais.
Twitter: Ceivar_OPAR
Facebook: ceivar.antirepressivo

Contacto.
Organizaçom: ceivar@ceivar.org

Enviado por:
CEIVAR Organismo Popular Anti-Repressivo
-ceivar@ceivar.org-
17 de julho de 2014 19:34
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venres, setembro 13, 2013

Apresentado comunicado coletivo de urgência contra a brutalidade repressiva do Estado e concentraçons nas principais cidades


Difussom das respostas solidarias ante a sentenza da Audiência Nacional
.

Solicitamos máxima difussom para às convocatorias de hoje e o comunicado conjunto apresentado pola manhám e para o comunicado do Organismo Popular Anti-repressivo Ceivar.


Comunicado Conxunto
Contra a brutalidade represiva do Estado
Pola soberanía nacional de Galiza

Os colectivos, organizacións políticas, asociacións ecoloxistas, feministas, xuvenís e culturais e sindicatos abaixo asinantes, ante a sentenza ditada pola Audiencia Nacional de España contra catro independentistas galeg@s, queremos facer pública ante a sociedade galega a seguinte declaración de urxencia:

1º Rechazamos a brutalidade represiva do Estado español que se evidencia na sentenza ditada onte contra catro independentistas galeg@s. Condenalos a penas de 10 e 18 anos de prisión é unha barbaridade represiva dun punto de vista democrático perpetrada por un tribunal que carece das máis mínimas garantías xurídicas esixíbeis e realiza xuízos políticos. É significativa esta contundencia penal contra quen defenden un lexítimo ideario político, mentres ladróns de garavata, corruptos, saqueadores do erario público, incendiarios organizados, etc. campan ás súas anchas.

2º A creación xurídica, por parte da Audiencia Nacional, dunha suposta “organización terrorista” a operar en Galiza é, en mans dun Estado obsesionado coa súa propia “integridade territorial” e coa criminalización e persecución dos procesos soberanistas, un instrumento represivo de primeira orde que levanta a veda para criminalizar e penalizar organizacións sociais e políticas de signo nacionalista, contradí as explicacións dadas polas persoas condenadas durante o xuízo e é contraria ao sentir absolutamente maioritario da sociedade galega. Con esta sentenza, encontrámonos ante a importación para Galiza da antidemocrática Ley de Partidos.

3º Valoramos que esta sentenza, que evidencia o trunfo das teses mais regresivas para unha abordaxe en termos penais e policiais das posicións soberanistas, é unha sentenza política e pretende abrir as portas para a criminalización das persoas e organizacións que reivindicamos lexitimamente a soberanía nacional do noso país e a solidariedade coas persoas presas.

4º Chamamos á sociedade galega a concentrarse hoxe ás 20:00 h. en rexime de auto-convocatoria nas vilas e cidades do noso país para expresar o noso rechazo frontal a este salto cualitativo que, coa sentenza de Madrid, acaba de dar a represión política. Hoxe, a solidariedade, por riba de siglas e de diferencias políticas e ideolóxicas, é unha obriga de calquer demócrata frente a un Estado corrupto e antidemocrático que avanza nun proceso constante de fascistización. Neste sentido, animamos á sociedade galega a estar pendente das próximas convocatorias solidarias que se realizarán.

Galiza, a 13 de setembro de 2013

Anova Irmandade Nacionalista
Adiante
Agrupaçom de Montanha Aguas Limpas (AMAL)
Assembleia da Mocidade Independentista (AMI)
Bloque Nacionalista Galego (BNG)
Briga
Candidatura do Povo
Causa Galiza
Ceivar Organismo Popular Anti-repressivo
Central Unitaria de Traballaras/es (CUT)
Confederación Intersindical Galega (CIG)
Confederación Nacional do traballo -Compostela (CNT-compostela)
Comités
Esquerda Unida (EU)
Federación Rural Galega (FRUGA)
Frente Popular Galega (FPG)
Galiza Nova
Isca!
Liga Estudantil Galega (LEG)
Mulheres Galegas em Resistência (MUGRE)
Movimento Galego ao Socialismo (MGS)
Nós - Unidade Popular (Nós-up)
Partido Comunista do Povo Galego (PCPG)
Que voltem para a casa!
Silveira

Mobilizaçom em regime de auto-convocatoria

Com este formato, que prima o "mínimo comum denominador" das pessoas e organizaçons que estamos frente à iniciativa repressiva do Estado espanhol e a deriva involutiva que desenha a recente sentença, auto-convocárom-se  nas principais cidades galegas concentraçons em solidariedade com os retaliados e retaliadas para denunciar a eventual importaçom para a Galiza de desenhos repressivos derivados da 'Ley de Partidos'.

Estas som as convocatórias para as que rogamos a máxima difusom e participaçom:

FERROL. Praça Amada Garcia às 21:00 h.
PONTE VEDRA. Praça da Peregrina às 20:30 h.
COMPOSTELA. Praça da Galiza às 20:00h
CRUNHA. Rua Barcelona esquina Mercado das Cunchinhas às 20:00 h. 
LUGO. Praça Maior às 20:30h.
OURENSE. Jardins do Padre Feijoó às 20:00h.
VIGO. MARCO (rua do Príncipe) ás 20:00 h.

Comunicado do Organismo Popular Anti-repressivo Ceivar

Ceivar denuncia a abertura dumha nova fase na repressom contra o independentismo e convoca à solidariedade ativa

Ante a publicaçom nos meios de comunicaçom da sentença da Audiencia Nacional contra quatro independentistas galegos, o organismo popular anti-repressivo Ceivar quer manifestar as seguintes questons e compartilhá-las como reflexom com o conjunto da sociedade galega:

1ª Confirmou-se, de novo, a posiçom exprimida publicamente por Ceivar no sentido de que o juízo que se celebrou em Madrid entre os dias 24 e 27 era um juízo politico. A nível jurídico-formal, o juíz Alfonso Guevara vulnerou o direito à defesa dos acusados, convertindo em “provas periciais” informes políticos de inteligência, expulsando da sala os peritos da defesa, impedindo a contradiçom entre as provas apresentadas, interrompendo constantemente os letrados da defesa e admitindo na sentença o seu desconhecimento da realidade galega ao riscar de “inverossímeis” (sic) factos comuns no nosso país.

2ª Por outra parte, e isto é ainda mais grave, o tribunal de exceçom partiu, em todo momento, da premissa nunca demonstrada de que neste país age umha “organizaçom terrorista” e de que, “portanto”, @s quatro independentistas processad@s faziam parte da mesma. A sentença em nengum momento provou esta premissa que estava fixada antes do início do processo.

3ª Destacamos a absoluta desproporçom das condenas impostas aos quatro independentistas –de 10 e de 18 anos-, engrossadas seriamente pola acusaçom de “pertença a banda armada”, que é a que possibilita estas penas apesar de que nom se demonstrou, como recolhe o auto, a participaçom dos processados em nengumha açom ilegal que sustente tal rigor punitivo.

4ª A criaçom jurídica nas salas da Audiencia Nacional dumha “organizaçom terrorista” supom um gravíssimo salto qualitativo na prática da repressom política sobre o independentismo galego, porquanto abre as portas à criminalizaçom e persecuçom de organizaçons e militantes independentistas que, à vista do poder demonstrado polo Ministerio de Interior e os corpos policiais sobre o tribunal, que evidencia a inexistência de separaçom de poderes, podem ser encausados no futuro em “tramas” e “organigramas” desenhados à vontade e à medida do Governo espanhol.

5ª Ante este novo cenário, que implica longas condenas de prisom e dispersom para nacionalistas galegos, entendemos que o conjunto do campo soberanista, e os sectores realmente democráticos da sociedade galega, devemos construir umha permanente guarda-chuvas solidário que permita socializar a realidade da repressom política e arroupar os retaliados e retaliadas.

6ª Queremos enviar desde aqui um forte e caloroso abraço para @s quatro independentistas condenad@s e para as suas famílias ante o longo caminho de luita e dignidade que agora se abre para eles, que será a continuidade dum compromisso de amor por este país e pola sua gente por todas e todos conhecido e reconhecido. Que saibam, presos, familiares e amigas, que contarám com o nosso carinho e apoio incondicional, assim como com o de amplos sectores da nossa sociedade, como se evidenciou nesta manhá na conferência de imprensa unitária celebrada no centro social O Pichel.

Defender a Terra nom é delito!

Solidariedade Galega frente à repressom política!

CEIVAR, organismo popular anti-repressivo
Sede nacional Costa nova de arriba. Local 2. Edifício 3. Baixo
15704-Compostela
GALIZA
ceivar@ceivar.org
www.ceivar.org

Enviado por:
ceivar@ceivar.org
-ceivar@ceivar.org-
13 de setembro de 2013 16:21

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Documentaçom:
Sentença: AUD.NACIONAL SALA PENAL SECCION 3 | MADRID | SENTENCIA: 00024/2013 | AUDIENCIA NACIONAL SALA DE LO PENAL SECCIÓN 003| ROLLO DE SALA: SUMARIO (PRC.ORDINARIO) 0000001 /2012 | PROCEDIMIENTO DE ORIGEN: SUMARIO (PROC.ORDINARIO) 0000002/2012 | ÓRGANO DE ORIGEN: JUZGADO CENTRAL INSTRUCCIÓN nº: 006 | SENTENCIA NUM 24/2013 | PRESIDENTE / Ilmo. D. FELIX ALFONSO GUEVARA MARCOS | MAGISTRADOS Ilmos. Sres. D.Guillermo Ruiz Polanco, D. Antonio Diaz Delgado | 12.09.2013 [Acceder].

A notícia nos médios convencionais através de Google Notícias [Acceder].
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xoves, decembro 01, 2011

Causa Galiza convoca umha Manifestaçom Nacional em Ferrol o vindeiro 6 de Dezembro baixo o lema "A Constituiçom é Umha Fraude! - Basta de recortes sociais ! Soberanía Nacional"

O dia 6 Causa Galiza, organizaçom autodeterminista que conta cos apoios de FPG,MpB, PCPG, Espaço Irmandinho e grupos de independentes, convoca estes eventos. Se estades na cidade e vos paresce bem seredes bem recibid@s.
joam lopez

Publicamos a programaçom completa dos actos do 5 e 6 de Dezembro em Ferrol

Mais um ano, Causa Galiza mobilizará-se para exprimir o rechaço do actual quadro jurídico-político imposto na Galiza entre 1978 e 1981 e reividicar um novo marco de soberania política e económica para a Galiza. A manifestaçom nacional que celebramos anualmente desde 2007 celebrará-se nesta ocasióm na cidade de Ferrol, coincidindo com um progressivo agravamento da crise sócio-económica em que está imerso o País e defendendo alternativas estratégicas frente à situaçom.

A programaçom de 6-D de 2011 desenvolverá-se neste ediçom com as seguintes actividades:

Seguda-feira, 5 de Dezembro

16:00 Aberto de Bilharda no lugar de Bertom

18:00 Merenda popular: chouriços e lacom

21:00 Concerto com os grupos Nhió! e Castomä

A entrada é a 3€. O local é o Bar Chimarrao e encontra-se em Sartanha, 21

Terça-feira, 6 de Dezembro

12:00 MANIFESTAÇOM NACIONAL

Saída às 12:00 h. da Praça do Hino Galego e remate no Cantom

Actuaçom musical de Míni e Mero

Intervençons políticas de Joám Lopes, Xesús Pintos e Laura Bugalho.

O acto rematará com o canto do nosso hino nacional tocado polo gaiteiro Vítor Agulhó.

Causa Galiza está a fretar um autocarro que se deslocará desde Vigo, fazendo paragens em Ponte Vedra e Compostela para achegar àquelas pessoas que nom disponham de carro particular. Neste mesmo web pode-se consultar a notícia em que se facilita o contacto para reservar vagas neste autocarro.

Enviado por:
Joam Tavia
-jtavia@gmail.com-
30 de novembro de 2011 16:48
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