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sábado, decembro 06, 2014

Oito organizaçons da esquerda patriótica assinam manifesto pola independência nacional

Reproduzimos o manifesto feito  público na tarde de hoje por 8 organizaçons da esquerda soberanista galega perante o próximo 6 de dezembro.

O documento assinado por AGIR, BRIGA, Causa Galiza, Ceivar, Coletivo Nacionalista de Marim, Mulheres Nacionalistas Galegas, NÓS-Unidade Popular e o Partido Comunista do Povo Galego afirma que “a única via possível para abordar com vocaçom de superaçom definitiva as problemáticas sócio-económicas, laborais, ambientais, identitárias, etc. que aqueixam o povo galego segue a ser separarmo-nos definitivamente de Espanha e conquistar a plena soberania política”.

Eis o manifesto na integra.


6D Galiza nom tem nada que celebrar | Pola independência nacional | Contra a Constituiçom espanhola | Contra a ‘Segunda Transición’.

Neste 6 de dezembro, o regime celebra na Galiza o 36º aniversário do referéndum de 1978 em que aprovara a sua Constituiçom. Justo é rememorar agora que naquela altura o povo galego virou maioritariamente as costas ao projeto, apoiando-o apenas 44% do recenseamento eleitoral. Em idêntica situaçom de ilegitimidade encontrou-se tempo após o atual Estatuto de Autonomía, que apesar de contar com a promoçom das principais forças e poderes políticos, empresariais e financeiros espanhóis, foi recebido em 1980 com umha fria abstençom geral e o voto afirmativo de tam só 20% das eleitoras e eleitores galegos.

No entanto, Constituiçom espanhola e Estatuto de Autonomía som desde entom, apesar desta congénita falta de legitimidade democrática, as pedras angulares da arquitetura institucional espanhola na Galiza.

Agora que se cumprem 36 anos da implementaçom deste quadro legal contamos com a experiência coletiva necessária para certificarmos que as prediçons que no seu dia figeram o nacionalismo e o independentismo galegos foram acertadas. O tempo verificou de modo incontestável que a operaçom político-económica baptizada como Transición Española foi umha fraude colossal contra este país e os princípios mais elementares da democracia. O seu único fim era perpetuar os traços básicos do regime chantado na Galiza com as armas e o Genocídio desde 1936, isto é, a subordinaçom político-económica ao Estado espanhol, a vulneraçom do direito de autodeterminaçom, a desmobilizaçom e desestruturaçom da sociedade galega e a preservaçom na Galiza dos privilégios da oligarquia espanhola e as suas instituiçons associadas -monarquia, Igreja Católica, Exército, etc.-.

36 anos após aquel referéndum fraudulento aprofundou-se e agravou-se ao limite a dependência do país e os sintomas negativos a ela associados: desemprego e emigraçom estruturais, empobrecimento crescente da populaçom apesar de sermos umha naçom rica em recursos, sobre-exploraçom da força de trabalho, espólio e degradaçom do território e dos recursos energéticos, biológicos e minerais, avelhentamento demográfico e éxodo da mocidade, involuiçom legal e social nas conquistas das mulheres, retrocesso permanente da presença social da língua e a cultura próprias, etc. Todo sob a manto protetor e promotor da direita neofranquista e clientelar, que fijo do extermínio do país a sua missom histórica. A experiência constatou que o genocida Francisco Franco dizia a verdade quando assegurou que o regime espanhol que o sucederia estaria atado y bien atado.

Sob este quadro constitucional, e no marco das luitas políticas e sociais dos últimos 36 anos, centenas de galegas e galegos fôrom, e som, retaliados, espancadas, multados, detidas, encarcerados e mesmo torturadas a maos das Fuerzas de Seguridad del Estado.

Hoje, com o Estado espanhol devorado pola corrupçom e submetido a umha tripla crise de modelo territorial, de modelo económico-produtivo e de legitimidade, os poderes fáticos aprestam-se para reeditar com novas modalidades a fraude perpetrada em 1978. Falam, de fato, de Segunda Transición Española. Como daquela, pretendem mudar algo para que todo continue na mesma, reproduzindo o espólio do povo e do território com as sequelas conhecidas. Contam nesta tarefa com a cumplicidade ativa, e imprescindível, da auto-denominada esquerda federalou esquerda ruturista espanhola, que igual que figeram PSOE e PCE na altura se oferecerám para dar à operaçom a necessária pátina de legitimidade. Como daquela, também, o regime reserva a repressom e a persecuçom para quem denunciem e enfrontem estrategicamente esta fraude que se prepara.

Nesta conjuntura, com umha aceleraçom dramática dos processos de exploraçom social e perda de auto-reconhecimento e capacidade de decisom como naçom, com um povo sob estado de choque e umha confusom notável na direçom do nacionalismo hegemónico a respeito do caminho a seguir, as forças políticas e setoriais independentistas galegas abaixo assinadas queremos proclamar alto e claro três questons ao do presente:

1ª Hoje, quando se fragua a Segunda Transición Española, a única via possível para abordar com vocaçom de superaçom definitiva as problemáticas sócio-económicas, laborais, ambientais, identitárias, etc. que aqueixam o povo galego segue a ser separarmo-nos definitivamente de Espanha e conquistar a plena soberania política, isto é, a independência nacional e a constituiçom do nosso próprio Estado ao serviço da maioria social do país. Toda folha de rota que persiga o “encaixe” ou a “integraçom harmónica” da Galiza em Espanha situa-se, objetivamente, ao serviço da oligarquia.

2º Qualquer quadro jurídico-político constitucional espanhol é a garantia da perpetuaçom da situaçom atual. Neste sentido, queremos explicitar que a eventualidade da participaçom de forças nacionais galegas num futuro processo de reforma da Constituiçom espanhola ou do Estatuto de Autonomía suporia retornar sobre umha via morta, que nega o direito de autodeterminaçom, e trair o processo de liberaçom nacional. Espanha é a nossa ruína, efetivamente, sabemo-lo, à margem do regime político que postule para perpetuar a nossa dependência.

3º Os setores populares nacionalistas, independentistas e soberanistas e o conjunto deste povo enfrentaremo-nos em breve, quando o regime inicie a reestruturaçom programada, a um dilema estratégico entre impulsionar a meio e longo prazo um conflito político e um processo independentista de massa rumado à definitiva rutura com Espanha, ou a cumplicidade com a sua readpataçom cosmética. As e os independentistas tendemos as nossas maos a todos os setores populares dispostos a enfrentar a fraude em curso da Segunda Transición Española e por proa sem ambigüidades, sem duplos jogos e com honestidade face a conquista da plena capacidade de decisom e a independência como povo.

Denantes mortos e mortas que escravos!

Viva Galiza ceive, socialista e antipatriarcal!

Independência e socialismo!

Agir, Briga, Causa Galiza, Ceivar, Coletivo Nacionalista de Marim, Mulheres Nacionalistas Galegas, NÓS-Unidade Popular e Partido Comunista do Povo Galego.

Enviado por:
NÓS-Unidade Popular NÓS-UP
-nosup.imprensa@gmail.com-
5 de dezembro de 2014 18:54
http://www.nosgaliza.org/
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luns, xullo 21, 2014

Solidariedade imparável, liberdade pres@s independentistas - VII Cadeia humana pola liberdade d@s pres@s independentistas


Por sétimo ano consecutivo o Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR organiça a VII ediçom da Cadeia Humana pola liberdade das/os presas/independentistas que terá lugar o día 24 de Julho às 18h na Praça da Galiza (Compostela).

 A Cadeia Humana é por excelência o ato reivindicativo anual no que se exige a repatriaçom das/os independentistas galegas/os presas/os, a suspensom das estratégias de extermínio carcerário e a liberdade de quem se encontram desterradas/os  por participarem no processo de liberaçom nacional e social da Galiza. Assim mesmo é também o momento no que, mau com mau, tecemos a rede de solidariedade que consigue vissibilizar às/aos presas/os independentistas da nossa Naçom e denunciar as ilegalidades e ilegitimidades que estám a sufrir nas prisons espanholas; dispersom, humilhaçons, restriçons, etc.

Solidariedade imparável

A legenda da VII Cadeia Humana será “Solidariedade imparável, liberdade presas/os independentistas” e com ela queremos amossar o nosso mais firme compromisso para que as/os retaliadas/os estejam na rua mas também de que cada convocatória seja reforçada por mais pessoas concienciadas com justiça social e nacional.

Durante estes 365 dias que passárom desde a anterior Cadeia Humana o nosso Povo tivo que enfrontar incontáveis processos repressivos tanto nos Julgados Provinciais como na Audiência Nacional. Centos de galegas/os estivemos arroupando às/aos processadas/os e esse apoio o que demonstra é o grande potencial solidário com o que conta a nossa Terra.

Devido a que a repressom é inerente às reinvindicaçons, a solidariedade também o será. Com este motivo o Organismo Popular Anti-repressivo também estará presente na mobilizaçom juvenil e nas manifestaçons do dia 25 respaldando aos seitores mais castigados pola repressom e fazendo um chamamento a organizar-se.

É o tempo, é o lugar e é a hora de botar-nos às ruas e por isso fazemos um chamamento público a todos os agentes políticos e sociais a secundar a VII Cadeia Humana e demandar a liberdade das/os presas/os independentistas e o fim das políticas repressivas que ejercem contra a cidadania deste País.

Ante a repressom espanhola, solidariedade imparável!

Dia: 24 de Julho
Hora: 18h
Lugar: Praça da Galiza (Compostela)

--
CEIVAR, organismo popular anti-repressivo

Sede nacional.
Costa nova de arriba. Local 2. Edifício 3. Baixo.
15704-Compostela GALIZA

Web:
http://www.ceivar.org/

Redes sociais.
Twitter: Ceivar_OPAR
Facebook: ceivar.antirepressivo

Contacto.
Organizaçom: ceivar@ceivar.org

Enviado por:
CEIVAR Organismo Popular Anti-Repressivo
-ceivar@ceivar.org-
17 de julho de 2014 19:34
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venres, setembro 13, 2013

Apresentado comunicado coletivo de urgência contra a brutalidade repressiva do Estado e concentraçons nas principais cidades


Difussom das respostas solidarias ante a sentenza da Audiência Nacional
.

Solicitamos máxima difussom para às convocatorias de hoje e o comunicado conjunto apresentado pola manhám e para o comunicado do Organismo Popular Anti-repressivo Ceivar.


Comunicado Conxunto
Contra a brutalidade represiva do Estado
Pola soberanía nacional de Galiza

Os colectivos, organizacións políticas, asociacións ecoloxistas, feministas, xuvenís e culturais e sindicatos abaixo asinantes, ante a sentenza ditada pola Audiencia Nacional de España contra catro independentistas galeg@s, queremos facer pública ante a sociedade galega a seguinte declaración de urxencia:

1º Rechazamos a brutalidade represiva do Estado español que se evidencia na sentenza ditada onte contra catro independentistas galeg@s. Condenalos a penas de 10 e 18 anos de prisión é unha barbaridade represiva dun punto de vista democrático perpetrada por un tribunal que carece das máis mínimas garantías xurídicas esixíbeis e realiza xuízos políticos. É significativa esta contundencia penal contra quen defenden un lexítimo ideario político, mentres ladróns de garavata, corruptos, saqueadores do erario público, incendiarios organizados, etc. campan ás súas anchas.

2º A creación xurídica, por parte da Audiencia Nacional, dunha suposta “organización terrorista” a operar en Galiza é, en mans dun Estado obsesionado coa súa propia “integridade territorial” e coa criminalización e persecución dos procesos soberanistas, un instrumento represivo de primeira orde que levanta a veda para criminalizar e penalizar organizacións sociais e políticas de signo nacionalista, contradí as explicacións dadas polas persoas condenadas durante o xuízo e é contraria ao sentir absolutamente maioritario da sociedade galega. Con esta sentenza, encontrámonos ante a importación para Galiza da antidemocrática Ley de Partidos.

3º Valoramos que esta sentenza, que evidencia o trunfo das teses mais regresivas para unha abordaxe en termos penais e policiais das posicións soberanistas, é unha sentenza política e pretende abrir as portas para a criminalización das persoas e organizacións que reivindicamos lexitimamente a soberanía nacional do noso país e a solidariedade coas persoas presas.

4º Chamamos á sociedade galega a concentrarse hoxe ás 20:00 h. en rexime de auto-convocatoria nas vilas e cidades do noso país para expresar o noso rechazo frontal a este salto cualitativo que, coa sentenza de Madrid, acaba de dar a represión política. Hoxe, a solidariedade, por riba de siglas e de diferencias políticas e ideolóxicas, é unha obriga de calquer demócrata frente a un Estado corrupto e antidemocrático que avanza nun proceso constante de fascistización. Neste sentido, animamos á sociedade galega a estar pendente das próximas convocatorias solidarias que se realizarán.

Galiza, a 13 de setembro de 2013

Anova Irmandade Nacionalista
Adiante
Agrupaçom de Montanha Aguas Limpas (AMAL)
Assembleia da Mocidade Independentista (AMI)
Bloque Nacionalista Galego (BNG)
Briga
Candidatura do Povo
Causa Galiza
Ceivar Organismo Popular Anti-repressivo
Central Unitaria de Traballaras/es (CUT)
Confederación Intersindical Galega (CIG)
Confederación Nacional do traballo -Compostela (CNT-compostela)
Comités
Esquerda Unida (EU)
Federación Rural Galega (FRUGA)
Frente Popular Galega (FPG)
Galiza Nova
Isca!
Liga Estudantil Galega (LEG)
Mulheres Galegas em Resistência (MUGRE)
Movimento Galego ao Socialismo (MGS)
Nós - Unidade Popular (Nós-up)
Partido Comunista do Povo Galego (PCPG)
Que voltem para a casa!
Silveira

Mobilizaçom em regime de auto-convocatoria

Com este formato, que prima o "mínimo comum denominador" das pessoas e organizaçons que estamos frente à iniciativa repressiva do Estado espanhol e a deriva involutiva que desenha a recente sentença, auto-convocárom-se  nas principais cidades galegas concentraçons em solidariedade com os retaliados e retaliadas para denunciar a eventual importaçom para a Galiza de desenhos repressivos derivados da 'Ley de Partidos'.

Estas som as convocatórias para as que rogamos a máxima difusom e participaçom:

FERROL. Praça Amada Garcia às 21:00 h.
PONTE VEDRA. Praça da Peregrina às 20:30 h.
COMPOSTELA. Praça da Galiza às 20:00h
CRUNHA. Rua Barcelona esquina Mercado das Cunchinhas às 20:00 h. 
LUGO. Praça Maior às 20:30h.
OURENSE. Jardins do Padre Feijoó às 20:00h.
VIGO. MARCO (rua do Príncipe) ás 20:00 h.

Comunicado do Organismo Popular Anti-repressivo Ceivar

Ceivar denuncia a abertura dumha nova fase na repressom contra o independentismo e convoca à solidariedade ativa

Ante a publicaçom nos meios de comunicaçom da sentença da Audiencia Nacional contra quatro independentistas galegos, o organismo popular anti-repressivo Ceivar quer manifestar as seguintes questons e compartilhá-las como reflexom com o conjunto da sociedade galega:

1ª Confirmou-se, de novo, a posiçom exprimida publicamente por Ceivar no sentido de que o juízo que se celebrou em Madrid entre os dias 24 e 27 era um juízo politico. A nível jurídico-formal, o juíz Alfonso Guevara vulnerou o direito à defesa dos acusados, convertindo em “provas periciais” informes políticos de inteligência, expulsando da sala os peritos da defesa, impedindo a contradiçom entre as provas apresentadas, interrompendo constantemente os letrados da defesa e admitindo na sentença o seu desconhecimento da realidade galega ao riscar de “inverossímeis” (sic) factos comuns no nosso país.

2ª Por outra parte, e isto é ainda mais grave, o tribunal de exceçom partiu, em todo momento, da premissa nunca demonstrada de que neste país age umha “organizaçom terrorista” e de que, “portanto”, @s quatro independentistas processad@s faziam parte da mesma. A sentença em nengum momento provou esta premissa que estava fixada antes do início do processo.

3ª Destacamos a absoluta desproporçom das condenas impostas aos quatro independentistas –de 10 e de 18 anos-, engrossadas seriamente pola acusaçom de “pertença a banda armada”, que é a que possibilita estas penas apesar de que nom se demonstrou, como recolhe o auto, a participaçom dos processados em nengumha açom ilegal que sustente tal rigor punitivo.

4ª A criaçom jurídica nas salas da Audiencia Nacional dumha “organizaçom terrorista” supom um gravíssimo salto qualitativo na prática da repressom política sobre o independentismo galego, porquanto abre as portas à criminalizaçom e persecuçom de organizaçons e militantes independentistas que, à vista do poder demonstrado polo Ministerio de Interior e os corpos policiais sobre o tribunal, que evidencia a inexistência de separaçom de poderes, podem ser encausados no futuro em “tramas” e “organigramas” desenhados à vontade e à medida do Governo espanhol.

5ª Ante este novo cenário, que implica longas condenas de prisom e dispersom para nacionalistas galegos, entendemos que o conjunto do campo soberanista, e os sectores realmente democráticos da sociedade galega, devemos construir umha permanente guarda-chuvas solidário que permita socializar a realidade da repressom política e arroupar os retaliados e retaliadas.

6ª Queremos enviar desde aqui um forte e caloroso abraço para @s quatro independentistas condenad@s e para as suas famílias ante o longo caminho de luita e dignidade que agora se abre para eles, que será a continuidade dum compromisso de amor por este país e pola sua gente por todas e todos conhecido e reconhecido. Que saibam, presos, familiares e amigas, que contarám com o nosso carinho e apoio incondicional, assim como com o de amplos sectores da nossa sociedade, como se evidenciou nesta manhá na conferência de imprensa unitária celebrada no centro social O Pichel.

Defender a Terra nom é delito!

Solidariedade Galega frente à repressom política!

CEIVAR, organismo popular anti-repressivo
Sede nacional Costa nova de arriba. Local 2. Edifício 3. Baixo
15704-Compostela
GALIZA
ceivar@ceivar.org
www.ceivar.org

Enviado por:
ceivar@ceivar.org
-ceivar@ceivar.org-
13 de setembro de 2013 16:21

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Documentaçom:
Sentença: AUD.NACIONAL SALA PENAL SECCION 3 | MADRID | SENTENCIA: 00024/2013 | AUDIENCIA NACIONAL SALA DE LO PENAL SECCIÓN 003| ROLLO DE SALA: SUMARIO (PRC.ORDINARIO) 0000001 /2012 | PROCEDIMIENTO DE ORIGEN: SUMARIO (PROC.ORDINARIO) 0000002/2012 | ÓRGANO DE ORIGEN: JUZGADO CENTRAL INSTRUCCIÓN nº: 006 | SENTENCIA NUM 24/2013 | PRESIDENTE / Ilmo. D. FELIX ALFONSO GUEVARA MARCOS | MAGISTRADOS Ilmos. Sres. D.Guillermo Ruiz Polanco, D. Antonio Diaz Delgado | 12.09.2013 [Acceder].

A notícia nos médios convencionais através de Google Notícias [Acceder].
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xoves, xullo 18, 2013

Ceivar chama a participar maciçamente na ‘VI Cadeia Humana pola Liberdade d@s Pres@s Independentistas’ frente ao clima de excecionalidade


A Cadeia Humana pola Liberdade dos Presos e Presas Independentistas é o ato anual em que reivindicamos a repatriaçom dos independentistas galegos presos e presas, a suspensom das estratégias de extermínio carcerário e a liberdade de quem se encontram presas e desterradas por participarem no processo de liberaçom nacional e social deste país. Esta sexta ediçom do ato anual de solidariedade nacional com os retaliados celebra-se num clima que a todos os efeitos é de exceçom.

Esta excecionalidade deriva de vários factores. Por umha parte, a crise do Estado, que se encaminha face umha Segunda Transición que deverám enfrontar os sectores independentistas. Por outra, os novos tempos no campo soberanista, com alianças e unidades de açom em curso que afetárom também o campo da solidariedade anti-repressiva e, por último, o processo que a Audiencia Nacional espanhola tem aberto contra o independentismo.

Fontes fiáveis anunciam que este tribunal poderia emitir a sentença do juízo-farsa celebrado entre os dias 24 e 27 de junho na véspera do Dia da Pátria, ou no dia nacional, desvelando mais umha vez o seu carácter político. De Ceivar queremos chamar à tranquilidade e à firmeza na solidariedade com os e as retaliadas políticas. Seja qual for a decisom espanhola para condicionar o movimento independentista e as alianças soberanistas para a rutura democrática, é necessário seguir na luita e no trabalho social e político diários com firmeza e persistência.

A Cadeia Humana é um ponto de encontro contra a repressom

Seria insustentável negar a gravidade da decisom deste tribunal orientado por forças de extrema direita. Do mesmo modo que é evidente que, com a oligarquia espanhola imersa num processo de espólio geral contra a maioria social galega, som a cada mais os sectores sociais criminalizados e envolvidos na repressom, esta também vai experimentar saltos qualitativos contra o independentismo galego. Os paradigmas de outras latitudes, com as suas prováveis adequaçons ao processo galego, som avondo conhecidos como para explicar de que falamos.

Tratada desde 2008 pola Delegación del Gobierno de España desde parámetros de criminalizaçom e ocupaçom e pressom policial, embora foi sempre um ato "autorizado", a Cadeia Humana denuncia umha repressom muito específica –a que suportam os independentistas galegos e galegas presas e dispersadas- e reivindica a sua liberdade, mas consolidou-se como um ato muito mais amplo de denúncia e encontro de todas as sensibilidades que neste país luitam contra a repressom e a ausência de democracia.

A cita deste ano é no 24 de Julho às 18:00 h. na Praça da Galiza de Compostela. Fazemos um chamamento apoiar e participar neste ato pola liberdade d@s pres@s independentistas galeg@s a todos os sectores nacionalistas, soberanistas e independentistas e, em geral, a todas as galegas e galegos comprometidos com a defesa dos direitos humanos e a consecuçom de liberdades democráticas* plenas para o nosso povo.

*[O acto está comunicado devidamente a subdelegaçom do governo mas a polícia espanhola tem por costume identificar arbitrariamente algumhas pessoas com o único objetivo de criminalizar o acto tentando transmitir sensaçom de inseguridade, é por isto que recomendamos levar o cartom de identidade].

NENGUMHA AGRESSOM SEM RESPOSTA!!
LIBERDADE PATRIOTAS GALEG@S!!
STOP REPRESSOM ESPANHOLA!!
ADIANTE A LUITA INDEPENDENTISTA!!

CEIVAR, organismo popular anti-repressivo
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17 de julho de 2013 22:56

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xoves, xuño 13, 2013

Manifestaçom Nacional solidária com @s independentistas Edu, Teto, Maria e Antom

No sábado 15 de Junho, o Organismo Anti-repressivo Ceivar convoca umha manifestaçom nacional na Alameda de Compostela às 19h em apoio e solidária com Maria Osório, Antom Santos, Eduardo Vigo e Roberto Rodrigues, os quatro militantes independentistas que vam ser julgados na Audiência Nacional o 24 e 25 deste mesmo mês e que enfrentam umha petiçom de 64 anos de prisom.

A explicaçom a estas petiçons desorbitadas para pessoas que nom tenhem atuado contra a vida, a saúde ou a integridade de ninguém, encontra-se num Estado Espanhol instável e ameaçado por natureza, que protege com muito maior rigor a sua integridade e o seu ordenamento jurídico-político do que os direitos e a liberdade das pessoas e dos povos. É por isto que o do 24 e 25 de Junho é mais um processo de caráter nitidamente político.

Eduardo Vigo, Teto Fialhega, Antom Santos e Maria Osório som quatro militantes independentistas exemplares, trabalhadores infatigáveis em favor das mais variadas causas políticas, sociais e culturais, galegos bons e generosos ao serviço do seu povo, em quem o Estado quer descarregar a sua impotência ante a incapacidade de fazer-se respeitar. Um exemplo perigoso para umha Espanha em profunda crise económica, política e social, e que na lógica repressiva do Estado merece ser castigado com mais severidade que o assassinato ou a violaçom.

Ante a pretensom do Estado de julgar na Audiência Nacional a Galiza que responde, desde Ceivar  encorajamos as pessoas e coletivos solidários a apoiar, participar e difundir esta

manifestaçom nacional solidária com Edu, Teto, Maria e Antom.

CEIVAR, organismo popular anti-repressivo
Sede nacional Costa nova de arriba. Local 2. Edifício 3. Baixo
15704-Compostela
GALIZA
ceivar@ceivar.org
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-ceivar@ceivar.org-
12 de junho de 2013 12:45

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