Portugal lánzase á rúa para conmemorar a revolución de abril - Portugal prepárase para conmemorar 48 aniversario da revolución de 25 de abril - As principais localidades portuguesas acollen hoxe mobilizacións e actos en lembranza do fito que devolveu a liberdade, rachou co fascismo e deu ao país unha democracia avanzada

48º aniversario
Portugal lánzase á rúa para conmemorar a revolución de abril

Portugal prepárase para conmemorar 48 aniversario da revolución de 25 de abril. As principais localidades portuguesas acollen hoxe mobilizacións e actos en lembranza do fito que devolveu a liberdade, rachou co fascismo e deu ao país unha democracia avanzada.

25 de abril é unha data gravada a ferro na memoria dos demócratas. Se os italianos lembran a caída do réxime fascista de Mussolini en 1945, portugueses, e tamén, galegos conmemoran o trunfo do movemento político e militar que puxo fin á ditadura máis antiga de Europa e abrigou posibilidades dun cambio real na Galiza e o Estado español.

Unha vez máis, as maiores cidades, como as aldeas mais pequenas, de todo Portugal volveron a encherse con demócratas para conmemorar abril. Será en Lisboa, do Marques de Pombal até os Restauradores, onde se desenvolva o acto principal. Outro tanto, acontecerá en Porto, da rúa do Heroísmo à avenida dos Aliados, que acollerá unha das maiores marchas, organizados polas comisións promotoras das Conmemoracións Populares de 25 de abril.

Movemento popular

Os concellos e o movemento asociativo están igualmente mobilizados para conmemorar o aniversario da revolución dos cravos, cun conxunto de iniciativas culturais, deportivas, sociais e tamén alusivas á paz. Só na noite de 24 para 25 de Abril decorren concertos emblemáticos no Sobral de Monte, Agraço, Seixal, Sesimbra, Setúbal ou Grándola.

A memoria da resistencia está moi presente nos actos deste anos. Así, a terza feira, 26 de abril, a Unión de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) de Braga vai homenaxear os 140 antifascistas, nacidos, residentes ou estranxeiros, que naquel concello foran presos polas policías políticas durante o período da ditadura (1926-1974), coa colocación de 48 cravos, número que sinala os 48 anos de vivencia democrática.

A Fundación José Saramago prepara un programa especial para celebrar 25 de abril. Nos dias 23 e 30 de abril serán realizadas visitas guiadas pelo Roteiro Levantados do Chan, en Lisboa, formado por espazos asociados ao levantamento de 1974 e a loita contra o fascismo.

O ascenso do fascismo

O medre electoral das alternativas de extrema dereita centra boa parte do debate político en Portugal. Nesta dirección, determinadas forzas políticas están a cuestionar o carácter do movemento de abril, a dirección do modelo constitucional portugués e o sentido dos sucesos de hai 48 anos.

A deputada do Bloco de Esquerdas, Joana Mortagua, tense significado neste debate. Así, nun artigo publicado no Jornal I na quinta feira sinala que “a nosa democracia, foi construída para servir outros obxectivos: a descolonizaçión, a liberdade política, os dereitos humanos, económicos, sociais e culturais, a distribución da riqueza e a socialización da propiedade”.

Mortagua destaca que “a nosa democracia fíxose sabendo o prezo de catro décadas dunha política económica feita polas e para as elites; precedeuse de folgas e de loitas operarias históricas. A nosa democracia ollou para dentro e para fora e escolleu como camiño o socialismo, e así acreditaba quen saíu á rúa para organizar os barrios, os campos e as fábricas”.

Galiza no Portugal de abril

A revolución portuguesa de 25 abril de 1974 marcou a ducias de xeracións de galegos e abriu novas expectativas para aqueles compatriotas que loitaban contra a dictadura. A caída dunha ditadura tan lonxeva abrigou posibilidades entre os sectores da opinión democrática dun cambio semellante no Estado español e permitiu fixar unha retagarda segura ás forzas antifranquistas galegas.

O Portugal de abril acolleu unha chea de actos da oposición democrática galega. Así, en abril de 1975 presentouse publicamente en Porto a Asemblea Nacional Popular Galega (AN-PG), unha organización de masas de carácter nacionalista, cuxa formulación ideolóxica e organizativa foi a base do actual BNG. O acto, organizado polo núcleo portugués da UPG, reforzado tras a chegada do exilio francés de Carme Graña contou coa participación de Xosé Vilas Nogueira, que actuou como voceiro da nova formación.

A Facultade de Letras de Porto serviu de marco para celebración das Xornadas da Cultura Galega, coordinadas pola propia Margarita Ledo entre 19 e 22 de xuño de 1975 e celebradas baixo o lema de “Por unha cultura científica, galega e popular”. O encontro xuntou a intelectuais portugueses amigos da Galiza como Rodrigues Lapa, Prado Coelho ou Anibal Almeida e a referencias públicas do nacionalismo como Ramón López Suevos, Xosé Vilas Nogueira ou Camilo Nogueira Román. A carón das palestras programouse unha exposición do libro galego e diversos concertos a cargo membros do Movemento Popular da Canción Galega.

Publicado en Nós Diario, por Cilia Torna, o 25 de abril de 2022.

Faite Asinante de Nós Diario

Enviado por:
Inácio GZ
-inaciogz@gmail.com-
25 de abril de 2022 10:18
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A Catalunha e nós,... Por José Soeiro - ...a Constituição da República Portuguesa continua a dizer, no seu artigo 7º, que “Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação...

Por José Soeiro [*]
30.09.2017

"Quer que a Catalunha seja um Estado independente em forma de República?" É esta a pergunta que o Governo espanhol não aceita que seja feita ao povo da Catalunha no próximo dia 1 de outubro e que motivou um verdadeiro assalto da polícia espanhola às instituições catalãs. Que relativamente à resposta haja opiniões fortemente divergentes e uma contenda constitucional, é normal. O que não se percebe é que desfecho ambiciona a monarquia e o governo do PP com esta atitude. Até ver, o seu gesto autoritário, que na prática impõe um estado de exceção e suspende direitos fundamentais como a liberdade de expressão e o direito de reunião na Catalunha, só pode atiçar ainda mais o incêndio.

Se dúvidas houvesse, bastaria olhar para o passado recente. A rejeição e a anulação do estatuto de autonomia da Catalunha, aprovado pelo povo catalão e negociado com Madrid em 2006, foi um poderoso carburante para o sentimento nacionalista (segundo os estudos de opinião, mais do que dobrou desde então). Em vez de explorar a via do diálogo, a estratégia do PP de Rajoy tem sido bloquear qualquer interlocução política e tratar a questão catalã como sendo do foro judicial. Assim, invocando a Constituição e o facto de esta não prever referendos sobre a matéria, o governo de Madrid lançou uma vaga de repressão política, com a intimidação de altos funcionários catalães (acusados dos crimes de desobediência, prevaricação e desvio de fundos, por estarem a organizar um referendo “não autorizado”), a interdição da atividade pública de líderes eleitos e, agora, a apreensão de mais de 10 milhões de boletins de voto, o confisco das urnas e a prisão de altos dirigentes.

Demonstração de força? Não. Na verdade, esta atitude desesperada só demonstra a fragilidade do Estado espanhol e da estratégia do PP (com o apoio do Ciudadanos e a conivência do PSOE). Desde logo, porque as leis existem (e a Constituição em primeiro lugar) por serem expressão da vontade democrática e da soberania popular e não para impedi-las ou amordaçá-las. Além disso, o gesto autoritário só contribuiu para unificar e dar força a quem contesta o poder de Madrid. Independentemente da posição de cada um sobre a criação de uma República Catalã separada da monarquia de Castela, o campo do “sim” já não é apenas o dos independentistas. É de quem diz sim à própria democracia, à possibilidade da consulta e ao respeito pela soberania popular.

Há alguns meses, as sondagens revelavam que 70% dos catalães eram a favor da possibilidade de se pronunciarem em referendo, mas que, confrontados com a resposta que dariam na consulta, os que se pronunciavam contra a independência eram supostamente mais (49%) do que os que se pronunciavam a favor (42%). Agora é bem provável que o campo da independência tenha ganho uma expressão maior – graças, entre outros, a Rajoy. De facto, o nacionalismo espanholista tem sido o maior produtor do independentismo catalão.

Não vale a pena simplificar a reivindicação nacionalista como se fosse uma espécie de resquício de um tempo obsoleto, a expressão de um “egoísmo” chauvinista próprio de uma região rica, dos interesses da burguesia local (que aliás, diga-se, tem entre os seus representantes alguns dos principais opositores à independência) ou um exemplo de regressão identitária contra o suposto “cosmopolitismo” da União Europeia ou de um Estado espanhol multinacional.

Essas caricaturas, além de impedirem uma leitura séria de uma reivindicação com raízes populares fundas e que se faz também em torno de direitos, acabam por fazer o jogo do nacionalismo hegemónico, ou seja, do nacionalismo espanholista, da sua narrativa de dominação e da sua estratégia repressiva. Pelo contrário, na base da reivindicação independentista, que atravessa as fronteiras da direita e da esquerda, está o direito à autodeterminação, um valor essencial da tradição progressista e democrática. Não por acaso, a Constituição da República Portuguesa continua a dizer, no seu artigo 7º, que “Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão” e nunca, no nosso país, ninguém ousou propor que se eliminasse o artigo. Vale a pena, por isso, que o nosso Governo volte a lê-lo por estes dias, antes de se pronunciar sobre o que está a acontecer.

[*] José Soeiro é sociólogo e dirigente do Bloco de Esquerdas em Portugal.

Publicado em esquerda.nethttp://www.esquerda.net/opiniao/catalunha-e-nos/51021 o 24 de setembro de 2017.
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Hoje Portugal em Luita - "Grândola, Vila Morena" no Terreiro do Paço

2 DE MARÇO: QUE SE LIXE A TROIKA.
O POVO É QUEM MAIS ORDENA!

... A 25 de Fevereiro os dirigentes da troika, em conluio com o governo, iniciarão um novo período de avaliação do nosso país. Para isto precisam da nossa colaboração e isso é o que não lhes daremos. Porque não acreditamos no falso argumento de que se nos “portarmos bem” os mercados serão generosos. Recusamos colaborar com a troika, com o FMI, com um governo que só serve os interesses dos que passaram a pagar menos pelo trabalho, dos bancos e dos banqueiros, da ditadura financeira dos mercados internacionais. E resistimos. Resistimos porque esta é a única forma de preservarmos a dignidade e a vida. Resistimos porque sabemos que há alternativas e porque sabemos que aquilo que nos apresentam como inevitável é na verdade inviável e por isso inaceitável. Resistimos porque acreditamos na construção de uma sociedade mais justa. ...

O Povo Português canta a música de Zeca Afonso, que foi fulcral no 25 de Abril, durante a manifestação de 2 de Março 2013.

Manifestações deste sábado, inicialmente convocada pelo Movimento 'Que se Lixe a Troika'.


http://youtu.be/BwXkqHRkUpk
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O co-autor do relatório do FMI, para saquear e empobrecer Portugal, foi despedido por fraude - Carlos Mulas-Granados da 'Fundación Ideas' ligada ao PSOE foi despedido por fraude

Co-autor do relatório do FMI despedido por fraude

Tudo indica que a colunista Amy Martin, a quem a Fundação Ideas, ligada aos socialistas espanhóis do PSOE, pagou 50 mil euros pelas suas análises, não passe de um pseudónimo do próprio Mulas-Granados, que assim compôs a sua remuneração em 2010 e 2011. O economista que ajudou Carlos Moedas e Vítor Gaspar a terem mais ideias para retirar salário e qualidade de vida aos portugueses, recebia da Fundação, enquanto diretor-geral, 5625 euros mensais.

"Acho que Amy Martin é uma analista política, só a encontrei uma vez", afirmou Mulas ao diário El Mundo, antes de ser descoberta a fraude da suposta colunista que cobrava 16 cêntimos por caractere. O jornal aponta ainda a "sensacional curiosidade" de alguns artigos, como o que tratava da indústria cinematográfica da Nigéria, ter exatamente o mesmo número de caracteres na versão castelhana que na inglesa, esta cobrada a 10 cêntimos cada um. É ainda assinalada a polivalência da colunista-fantasma, que escreveu sobre a crise nuclear de Fukushima, a medição da felicidade ou a crise na zona euro.

O homem do FMI que enganou a Fundação do PSOE pensou na melhor forma de esconder os pagamentos, passando as faturas através de uma agência literária que representa a sua mulher, a escritora e realizadora Irene Zoe Alameda, que atualmente dirige o Instituto Cervantes em Estocolmo.

Pelos estatutos da Fundação, o seu presidente é o secretário-geral do PSOE, atualmente Alfredo Rubalcaba, mas o responsável máximo é o vice-presidente executivo Jesús Caldera, que anunciou em comunicado ir fazer "uma investigação exaustiva sobre a gestão do sr. Mulas, sem prejuízo de ter já exigido a devolução de todas as quatias faturadas em 2010 e 2011 em nome de Amy Martin". A Fundação não descarta recorrer a ações judiciais contra Mulas, que sempre negou qualquer relação com a colunista-fantasma.

O esquerda.net já tinha feito notícia sobre as contradições deste economista, que fez campanha contra a austeridade em 2012 e no ano seguinte surge como autor de um relatório para o Governo português aplicar a receita de destruição do Estado Social em nome do FMI. Mulas-Granados teve um papel de destaque no PSOE desde 2004, no grupo de economistas que redigiram o programa económico e o programa eleitoral de Zapatero às eleições espanholas. No primeiro mandato como primeiro-ministro, Zapatero nomeou Mulas-Granados para subdiretor do seu Gabinete Económico.

Notícias internacional

URL de origem: http://www.esquerda.net/artigo/co-autor-do-relat%C3%B3rio-do-fmi-despedido-por-fraude/26411

Enviado por:
Esquerda
esquerda.net@esquerda.net
24 de janeiro de 2013 10:58
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A Folga Xeral de hoxe, 22 de Marzo, en Portugal esta sendo todo un suceso - Vídeos

Hoxe Folga Xeral en Portugal, esta é a segunda Folga Xeral convocada nos últimos catro meses, os motivos e obxectivos, son moi parecidos aos que nos moven pola Galiza e o resto do, polo de agora, Reino de España, para ir á Folga Xeral o vindeiro 29 deste mesmo mes de Marzo.

Arménio Carlos di que a Folga Xeral está a corresponder coas espectativas sindicais

O balanzo das primeiras horas de Folga Xeral en Portugal é “muitíssimo positivo", di o Secretario Xeral da CGTP-IN.

Sítio da Greve Geral da CGTP-IN.

Sitio de Precário@s Inflexíveis.

Enlace coa canle TV da CGTP-IN.
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Mobilizacións en Grecia e Portugal contra os recortes impostos pola Unión Europea, Fondo Monetario Internacional e Banco Central Europeo, e aceptados por gobernos ao servizo das políticas neoliberais - Vídeos da manifestación en Lisboa e da intervención completa de Arménio Carlos, Secretário-Xeral da CGTP-IN - Enlaces

Os gobernos portugués e grego acatan as medidas esixidas pola Unión Europea, Fondo Monetario Internacional e Banco Central, a cambio de "PRESTAMOS" PARA SEGUIR CAMIÑANDO POLA SENDA DA DESTRUCIÓN DE EMPREGO, DO TECIDO PRODUTIVO, DOS SERVIZOS PÚBLICOS, DAS PRESTACIÓNS SOCIAIS E DE EMPEORAMENTO DA CALIDADE DE VIDA. En resposta as centrais sindicais de ambos países mobilízanse contra os recortes impostos POLO CAPITAL FINANCEIRO E TRANSNACIONAL.

Terreiro do Pazo transformouse no Terreiro do Pobo
Manifestación en Lisboa, Sábado 11 de Febreiro de 2012


http://youtu.be/wOayNoWm6a8

Portugal

A Clase Traballadora Portuguesa indignada ante as medidas neoliberais e as imposicións contra o estado de benestar, quenta motores para xeneralizar as protestas e o combate contra as políticas de recortes, empobrecemento e desemprego.

En Portugal, miles de persoas saíron este sábado ás rúas de Lisboa para protestar contra as novas medidas que pretende implantar o Goberno baixo presión da chamada “Troika” (Unión Europea, Fondo Monetario Internacional e Banco Central Europeo).

A mobilización foi convocada polo maior sindicato luso, a Confederación Xeral de Traballadores Portugueses (CGTP), que estimou que a manifestación reuniu a preto de 300.000 persoas e considerouna a maior protesta celebrada na capital dos últimos 32 anos.

A marcha culminou na lisboeta praza do Comercio e nos discursos houbo referencias á próxima visita dunha misión de inspectores europeos. “Aproveitamos esta oportunidade para facer aquí nosa propia avaliación, a avaliación de quen sofren a diario”, afirmou o secretario xeral do CGTP, Armenio Carlos.

“Temos que reforzar a loita”, proclamou Carlos, á vez que se convocaron novas mobilizacións para o próximo 29 de febreiro. “O país necesita desfacerse da soga que ten ao pescozo”, engadiu, nun claro apoio á renegociación da débeda.

“O rescate é bo para os prestamistas, que conseguen miles de millóns en intereses e comisións, bo para os bancos (…), pero as medidas son moi malas para as traballadoras e traballadores, para os moz@s, para os 2,7 millóns de portugueses e potuguesas que están ao bordo da pobreza e para quen viven por baixo da fronteira da pobreza”, argumentou.

“Contra a explotación e o empobrecemento! Outra política é posible e necesaria!”, rezaba unha das pancartas. “Están roubando os soldos e os dereitos que temos. Están roubando aos pobres para darllo aos ricos. Son pobre e teño que protestar. Canto máis nos calemos, máis roubarán”, afirmou Jorge, un dos participantes.

Grecia

Grecia quedou paralizada por dous días de Folga Xeral, a indignación popular saíu ás rúas de todas as cidades e vilas do país heleno.

Grecia viviu este sábado a segunda xornada de folga xeral e manifestacións contra a iniciativa de lei que contempla drásticos recortes ao gasto público, a cal será votada no Parlamento este domingo.

Os manifestantes rexeitan o “paquetazo” de medidas neoliberales aprobado este venres polo gabinete, esixido pola zona euro para recibir a cambio un novo préstamo.

A folga paralizou todo o servizo de transporte público en Atenas, incluídos autobuses urbanos, taxis, tranvías e metro, trens suburbanos e barcos e o ferrocarril eléctrico operou durante tan só algunhas horas.

Os hospitais públicos funcionaron só co persoal indispensable, porque os médicos tamén se sumaron á folga.

Dúas manifestacións rexistráronse en Atenas, unha delas organizada pola Confederación Xeral do Traballo de Grecia e a Unión de Funcionarios Públicos na praza Syntagma, e a outra foi convocada pola Unión Comunista na Praza Omonia.

Para a noite deste domingo, os maiores sindicatos gregos convocaron a un mitin fronte á sé do Parlamento, durante a sesión na que os deputados debaterán e votarán o acordo alcanzado polo gabinete grego.

O paquete de recortes contempla reducir nun 20 por cento o salario mínimo, abolir os convenios colectivos e despedir a 15.000 funcionarios en 2012.

A chamada “Troika” esíxelle a Grecia drásticas medidas que están alimentando unha crise política e social sen precedentes no país.

Contra a explotación e o empobrecemento!

Outra política é posible e necesaria!

Portugal

Não à exploração, às desigualdades e ao empobrecimento Outra política é possível e necessária - Intervenção de Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP-IN - Manifestação Nacional - 11 Fevereiro 2012


http://youtu.be/d0DkPoLLvbc


Fontes: Artigo baseado en noticias de axencias e das centrais sindicais.

Enlaces coas webs das Centrais Sindicais con presencia na Galiza,  coa confederacións internacionais e con outras centrais sindicais de interese:

• Central Obreira Galega - COG
• Confederación Galaica da - CNT/AIT
• Confederación Intersindical Galega - CIG
• Confederación Unitaria de Traballadores - CUT
• Confederación Xeral do Traballo en Galicia - CGT
• Sindicato Nacional de CCOO de Galicia - CCOO
• Unión Xeral de Traballadores en Galicia - UGT
• Unión Sindical de Traballadores Galegos - USTG

Confederacións Internacionais:
• Federación Sindical Mundial - FSM
• Confederación Sindical Internacional - CSI
• Asociación Internacional dos Traballadores - AIT
• Global Unions
• Confederación Europea de Sindicatos - CES
Outras centrais sindicais de interese:
• Intersindical Portuguesa - CGTP
• Sindicato Andaluz de Traballadores/as -SAT
• Sindicato de Obreir@s do Campo
  e do medio Rural de Andalucia -SOC
• Corrente Sindical de Esquerdas -CSI
• Intersindical Canaria
• ELA-STV / Sindicato Vasco
• LAB / Sindicato Vasco
• Intersindical -CSC / Sindicato Catalán

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24 de Novembro Greve Geral em Portugal - Comunicados - Vídeo

A greve geral de quinta-feira foi marcada após o Governo ter anunciado novas medidas de austeridade, nomeadamente a suspensão dos subsídios de férias e de Natal na função pública, assim como o aumento do tempo de trabalho no sector privado.


http://youtu.be/g0Sy7QQknv0

http://grevegeral.net/

http://www.cgtp.pt/index.php
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