domingo, maio 18, 2008

NÓS-Unidade Popular apoia abertamente a luita sindical da CIG frente ao escravismo e as pressons patronais de Eshor

De: Nosup-trasancos
-nosup-trasancos@nosgaliza.org-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 16 de maio de 2008 14:35
Asunto: NÓS-Unidade Popular apoia abertamente a luita sindical da CIG frente ao escravismo e as pressons patronais de Eshor



NÓS-Unidade Popular apoia abertamente a luita sindical da CIG frente ao escravismo e as pressons patronais de Eshor

Nos últimos dias, a empresa da construçom Eshor, radicada em Fene, está a protagonizar umha intensa campanha para tentar calar as denúncias realizadas pola CIG contra a política laboral que essa empresa segue com os trabalhadores imigrantes.

A CIG denunciou publicamente a extorsom que sofrem os trabalhadores mais precarizados, os imigrantes, na citada empresa que, além de impor jornadas de trabalho draconianas, os obriga a renunciar ao posto de trabalho quando tenhem que recorrer a umha baixa por acidente laboral.

A reacçom da empresa foi confirmar as suas práticas mafiosas, utilizando contingentes de operários precários para promover concentraçons contra a CIG em frente à sede da central em Ferrol. Mandados por técnicos e chefes intermédios, imigrantes de diferentes nacionalidades reconhecêrom ter sido coaccionados para se manifestarem contra o único sindicato que os defende, sob ameaça de perderem o direito a ficar no nosso país.

NÓS-Unidade Popular quer fazer público nom só o apoio aos companheiros e companheiras da CIG que estám a dar esta justa luita, mas também pedir ao nosso povo trabalhador umha reflexom sobre o que está em jogo.

Estamos perante umha campanha patronal de ataques contra quem ousa alçar a voz contra a hiper-exploraçom a que os trabalhadores som submetidos, com jornadas laborais de 12 horas os sete dias da semana, e ainda condenados a perder o emprego se sofrem um acidente laboral.

Assistimos às pressons dessa empresa, Eshor, aos meios de comunicaçom que dérom a versom da central sindical, e à utilizaçom dos próprios trabalhadores como força de choque forçada a se manifestar contra quem os defende.

Estamos, em definitivo, diante de umha mostra clara do regime de liberdades condicionadas à posiçom social e económica, que favorece a exploraçom descarada dos sectores mais desfavorecidos e trata de impedir que se denunciem os abusos permanentes que sustentam o lucro da classe dominante.

A luita contra os exploradores de Eshor representa, por isso, umha mostra da dignidade de classe frente ao sindicalismo pactista e vendido que tanto abunda no sistema capitalista e monárquico imposto à naçom e à nossa classe.

Assembleia Comarcal de NÓS-Unidade Popular

Ferrol, 16 de Maio de 2008
_______

venres, maio 16, 2008

Acompañamento a Tino Deibe, hoxe, 16 de abril de 2008, ás 4 da Tarde no Cemiterio de Catabois nun enterramento civil

Tino Deibe: un dos nosos

O Comité Cidadán manifesta o seu fondo pesar pola desaparición de Tino Deibe, un dos primeiros en iniciar a andaina desta plataforma cidadá contra a ubicación da planta de gas no interior da ría de Ferrol, hai xa máis de sete anos.

Tino Deibe é ademais o creador do logotipo oficial do Comité; así como unha persoa estreitamente vinculada á Asociación Fuco Buxán, fundadora desta entidade.

Este venres ás 16 horas será o seu enterro civil en Catabois (Ferrol).


Comité Cidadán de Emerxencia para a Ría de Ferrol
comitecidadan@gmail.com
http://comitecidadan.org

Hoje fum ao sindicato

Opinión

De: lupe ces -lupeces@gmail.com-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 16 de maio de 2008 01:00
Asunto: Opiniom - Hoje fum ao Sindicato


Hoje fum ao Sindicato

Estivem nos locais comarcais da CIG da Avda de Esteiro de Ferrol. Fum até ali ao conhecer que a empresa ESHOR, ia intentar outra vez entrar nos locais do sindicato, para arrincar umha retificaçom das declaraçons realizadas numha rolda de imprensa, presidida polo Secretario Comarcal Xosé Manuel Pintos, onde se denunciava um trato escravista para com as trabalhadoras e trabalhadores imigrantes.

Cheguei a ver dous autocarros que transportárom até Ferrol a umhas 100 pessoas, a maioria, polo seu aspecto, peruanos, equatorianos... Diziam que vinham de Madrid, aproveitando o festivo de Sam Isidro. Comezárom a rodear os locais, os de diante com muita força berrando "Pintos mentiroso" termando dumha faixa em galego onde solicitavam à CIG que nom os defendera. Atrás, silencio e passividade. Havia umhas sete mulheres, a mais activa a Chefa de Pessoal, que agarrava também umha faixa. A consigna máis coreada Viva ESHOR! Viva ESHOR! Os ovos que traiam para lançar quedárom esmagados entre os A3 que ficárom no cham. Algumha discussom, berros...


Umha barreira de homens e mulheres da afiliaçom da CIG, aguardavam, junto a duas dotaçons policiais, nas portas do sindicato mostrando algumhas das diferentes fazes que componhem a actividade sindical na comarca.

Dentro da sede comarcal, os comentários iam e vinham. A Direçom estivo reunida no salom de atos, e a normalidade mantinha-se como se podia.

Alguns trabalhadores de ESHOR argumentavam no meio do rebumbio, que eles estavam ali porque por culpa da CIG a empresa estava perdendo contratos. Aqui do que se trata é que empresas como ESHOR desapareçam do sector da costruçom. Empresas que competem deslealmente conseguindo ofertar uns custes mais baixos, mantendo condiçons laborais de escravitude.

Som case 500 as baixas voluntárias na empresa desde hai ano e medio. Parece ser que já as assinam junto co contrato, coa data em branco. Mas tudo isso e muito mais, sairá no juiço que a empresa tem que enfrontar o próximo dia 10 de Junho. De todo isto, para mim nom é nada especialmente salientável. Ao fim, centos de trabalhadores e trabalhadoras que passarom por ESHOR, as suas famílias, amizades... conhecem a verdade e assim se clarificará no julgado, ainda que isso nom seja exatamente fazer justiça.

Mas o verdadeiramente salientável é a agressom e violentaçom da liberdade sindical. O feito sem precedentes da mobilizaçom dumha empresa, que acarretando a uns trabalhadores e a algumha trabalhadora às portas do sindicato, pretende pôr atrancos à acçom sindical, porque esse é o papel que lhe corresponde aos sindicatos, denunciar as irregularidades, denunciar os abusos, denunciar a explotaçom, às empresas piratas e escravistas que fam o seu lucro a base do tráfico de seres humanos.Os julgados, as inspeçons de trabalho, SMAC, o Conselho Galego de Relaçons Laborais...atúam para resolver os conflitos e as denúncias apresentadas e mediar ante a acçom sindical. Assim se vai avançando, ou retrocedendo, em direitos e seguridade no trabalho.

A CIG é um sindicato formado, na comarca, por mais de 8000 pessoas. Dentro da CIG confluem muitas correntes sindicais, e também distintos interesses partidários ou de grupos de poder. À hora de elaborar estratégias de acçom sindical, pode haver diferencias, mesmo choques ou reinos de taifas entre federaçons ou organismos. O que nom sabe quem pretende amordaçar à CIG, que existe a solidariedade obreira, que existe a consciência sindical, que essa consciência e essa história do movimento sindical na nossa comarca, é quem de romper sectarismos e interesses pessoais para criar a barreira que defenda a organizaçom imprescindível da classe trabalhadora. Todo isto seja qual sejam as siglas, seja qual seja o nome das pessoas que num momento determinado a dirijam. É o sindicato, aquilo que temos para defender os nossos direitos, e que está aberto também para a defesa dos direitos daqueles companheiros e companheiras, que traem a pel mais escura, os rasgos dos olhos também diferentes, que sentem mais frio que nós quando chove dous dias seguidos, e a quem a morrinha fai-lhes de companhia porque nom vem muito o sol por aqui.

Gostaria-me que desde a direçom da CIG, e desde as direçons de todos os sindicatos, se propusera umha mobilizaçom do movimento obreiro em Ferrol, para reafirmar a inviolabilidade dos direitos sindicais, e a necessidade dos sindicatos como garantes dumha sociedade democrática.

Lupe Ces
Ferrol 15.05.2008

_________

Lupe Ces Rioboo
981946412/652201003
http://lupeces.blogspot.com/

_____

Enlaces relacionados:

A EMPRESA RECIBE BONIFICACIÓNS DO MINISTERIO DE TRABALLO

A construtora Eshor escraviza traballadores inmigrantes

A Garda Civil descobre indicios de firmas falsificadas nos partes de baixa
A empresa Eshor despide a obreiros inmigrantes cando se accidentan

xoves, maio 15, 2008

Actos polo Día das Letras

AUTOCONVOCATORIA VECIÑAL, CULTURAL E SOCIAL, PROMOVIDA POLA ASOCIACIÓN VECIÑAL SAN XOAN - BERTÓN NA DEFENSA DA NOSA LINGUA.

ASOCIACION VECIÑAL SAN XOAN-BERTÓN
TLFNO: 981 392 238
LUGAR DE SAN XOAN-SOUTO Nº 11
15404 FERROL


Acto no Día das Letras, na Praza Rosalía de Castro de Ferrol, Sábado 17 de Maio, ás 12:30 hrs. Manifestos, Poesía, Flores e Música.

A Plataforma Ártabra 21, decideu facer un chamamento á cidadanía para participar neste Acto do Día das Letras, na Praza Rosalía, na defensa do Galego, a língua propia de Galiza.

PARTICIPA !!

En Galego 365 días !
En Galego é posíbel !
___________



http://www.amesanl.org/18maio2008/amesa468x60.gif

Manifesto: POLO DEREITO A VIVIRMOS EN GALEGO


As persoas e entidades que apoiamos a manifestación nacional “Polo dereito a vivirmos en galego” este 18 de maio de 2008, declaramos:

1. Consideramos que vivir en galego é un dereito inalienábel das persoas na Galiza, e un dos dereitos humanos elementais que temos como pobo. Lembramos que o galego é o único idioma natural de Galiza, e que mesmo o Estatuto de Autonomía o cualifica como “a lingua propia” do país, o que nos une como galegas e como galegos. O pobo galego ten dereito a que a súa lingua ocupe todos os ámbitos da vida social propios de calquera idioma, con dignidade e con normalidade.

2. Consecuentemente, deben existir as garantías para podermos vivir en galego, o que exixe compromisos, así como a aplicación e a adopción das disposicións legais necesarias por parte das Administracións públicas.

3. Denunciamos e alertamos contra os que, apuntándose agora á defensa dun suposto bilingüismo, un bilingüismo dunha soa cara, pretenden unicamente o mantemento da diglosia e a desaparición do galego. Ou, o que é o mesmo, a negación do dereito colectivo á normalidade de usos da nosa lingua en todos os ámbitos.

4. Chamamos ao compromiso persoal de todas e todos coa lingua galega. Usémola en todos os ámbitos: comezando pola familia, coas nosas nenas e nenos, no noso traballo, nas relacións coa administración, no noso tempo de lecer, etc. O futuro do galego depende de nós.

Lembra que o vindeiro domingo 18 de maio esta grande manifestación partirá ás 12 do mediodía da Alameda de Santiago de Compostela e finalizará na praza da Quintana.

Lista de apoios.

Como recibir os apoios.

Autobuses desde Ferrol: saída ás 10.30 da mañá da praza de Galiza, diante do Teatro Jofre. [Telefone para apontarse - 690 30 72 45 - Carlos Outeiro]

Maio, 2008

A MESA pola Normalización Lingüística
_____________


18 DE MAIO.- 265 entidades secundan xa a mobilización 'Polo dereito a vivirmos en galego' o vindeiro 18 de maio

Tras a manifestación, a zona vella de Santiago acollerá unha “Festa da Lingua” destinada especialmente para nenos e nenas

A Mesa distribuirá 15.000 piruletas nos actos previos á manifestación “para difundir a mobilización pintando a lingua de azul”

Son xa 265 as entidades de diferente tipo que subscriben o manifesto “Polo dereito a vivirmos en galego”, no cal se convoca ao conxunto da sociedade a mobilizarse en defensa do idioma do país o próximo domingo 18 de maio en Santiago de Compostela. A Mesa chama a que “nas rúas de Santiago se dea cita unha marea cívica contundente que reclame o dereito elemental a poder expresarse e recibir información en galego en todos os ámbitos da vida”.

Os apoios ao manifesto de convocatoria están aínda abertos e poden achegarse a través dun formulario en liña na páxina web da Mesa. Segundo sinalan desde esta organización, “estanse a recibir máis de 10 adhesións novas cada día”, o cal fai agardar “unha grande participación na mobilización do 18”.

Entre as entidades que subscriben o manifesto encóntranse até o momento 21 asociacións e federacións veciñais da Coruña, Santiago de Compostela, Ferrol, O Carballiño, Ordes, Sarria, Cedeira, Muxía e A Laracha, así como as concellos da Coruña, Pontevedra, Ourense, Ferrol, Allariz, Ames, Arzúa, Cuntis, Fene, Gondomar, Mugardos, Noia, Ordes, Outes, Rianxo, Ribadeo, Salceda de Caselas, Vedra, Zas e O Porriño; así mesmo, apoian a mobilización a alcaldía do Concello de Carballo e as concellarías de Cultura de Marín e Sada. Entre os gobernos municipais que subscriben o manifesto encóntranse diferentes cores políticas e só en casos puntuais (os plenos de Poio e Marín) existiu unha oposición a aprobalo, alegando os grupos de PP e PSOE neses dous concellos que “o dereito a vivir en galego” significa “unha imposición”. A Mesa lamenta esa actitude por parte deses grupos locais e reclama “sensatez” e “un traballo construtivo para garantir dereitos aos veciños e veciñas, non para quitarllos”. Ademais, fai un chamamento especial ás mulleres e homes de Poio e Marín para que participen na manifestación do día 18 en Santiago, “respostando así ás declaracións e accións contra o galego por parte deses representantes políticos”.

Tamén se adheriron á manifestación numerosas agrupacións culturais, centros de ensino, organizacións estudantís e xuvenís, asociacións de nais e pais, entidades deportivas, grupos musicais, pequenas empresas, movementos de renovación pedagóxica, sindicatos, formacións políticas, organizacións ecoloxistas, asociacións empresariais, colexios profesionais etc

Ao longo desta semana, A Mesa celebrará ducias de actos en toda Galiza animando a participar na manifestación do día 18. Neses actos, distribuiranse 15.000 piruletas azuis, dentro da liña estética irreverente dos cartaces, folletos e adhesivos da convocatoria da manifestación, nos cales aparecen un rapaz e unha rapaza pintando a súa lingua desta cor e apelando ao “dereito a vivir en galego”.

Ademais, xa na tarde do día 18, tras a manifestación, na praza do Toural de Santiago de Compostela celebrarase unha “Festa da Lingua”, con actividades circenses e musicais pensadas singularmente para as nenas e os nenos, completando a que se prevé que sexa unha intensa xornada lúdica e reivindicativa en defensa do idioma propio de Galiza.

Maio 2008
_________________


A Nossa Língua é Internacional

A Associaçom Galega da Língua (AGAL), com motivo da celebraçom do Dia das Letras, convoca todos os galegos e galegas a manifestarem-se o próximo 18 de Maio às 12 horas na Alameda de Compostela, em defesa da Língua da Galiza, que identifica o nosso Povo, e convida a fazê-lo de modo firme e cívico polos nossos direitos lingüísticos individuais e colectivos de acordo com as seguintes considerações:

1.- Denunciar as políticas de substituiçom lingüística que levamos sofrendo durante os últimos 25 anos, disfarçadas de falsa normalizaçom lingüística.

2.- Exigir o reconhecimento da condiçom internacional da nossa Língua, que com a variedade própria das línguas internacionais é falada por centos de milhões de pessoas no mundo, quer como língua nativa, como é o caso dos galegos, quer como língua oficial de oito Estados, ou como língua cada vez mais estudada em todo o mundo polas vantagens das línguas internacionais.

3.- Denunciar as autoridades e administrações públicas que, em vez de garantirem os direitos lingüísticos e democráticos do Povo galego, discriminam e perseguem aqueles que nom aceitam a deriva de substituiçom lingüística e dialectizaçom castelhanizadora do Galego que o torna desnecessário no seu próprio País.

4.- Apoiar a iniciativa aprovada no Parlamento por unanimidade reclamando a recepçom das rádios e televisões portuguesas na Galiza, que pedimos que se efective desde já e que nom fique numha simples declaraçom sem vontade real de a levar a cabo.

5.- Denunciar também os grupos extremistas que, protegidos por certos sectores políticos, atacam o direito e a liberdade de vivermos na Galiza em galego.

6.- Finalmente, apelamos a toda a sociedade para exigir umha mudança das políticas que tornam a Língua desnecessária e dialectal, como forma de impor o uso do castelhano, por políticas que garantam os nossos direitos lingüísticos individuais e colectivos, assegurando que o Galego continue a ser a língua própria dos galegos e galegas, e umha língua extensa e útil.

Adiram ao Manifesto da Associaçom Galega da Língua

Associaçom Galega da Língua
http://www.agal-gz.org/
agal[arroba]agal-gz.org
Ap.do dos Correios, 453. 32080 Ourense (GALIZA)
Tel.: +34+ 988 441109 - Fax: +34+ 986 438856

_________________


De: NÓS-UP -imprensa@nosgaliza.org-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 15 de maio de 2008 19:23
Asunto: NÓS-UP ante o Dia das Letras

NÓS-UP ante o Dia das Letras

Às portas de um novo 17 de Maio: confirma-se umha evidente falta de vontade política para aplicar a política lingüística que a Galiza necessita

Às portas de um novo Dia das Letras, que costuma funcionar como data de referência para avaliar o caminho andado no último ano no que às políticas lingüísticas di respeito, NÓS-Unidade Popular quer apresentar ao nosso povo a avaliaçom que as políticas institucionais em matéria de idioma nos merece:

1. A Administraçom autonómica, principal responsável pola política lingüística oficial, continua a arrastar a mesma desídia, em matéria lingüística, que durante tantos anos caracterizou a política dos governos do PP: a mesma farsa de investir milhons em fastos inúteis para o avanço do galego, favorecendo a permanência dos privilégios que goza o espanhol.

2. Nessa política de deixar morrer de inaniçom o idioma nacional da Galiza, som igualmente responsáveis os dous partidos governantes, o PSOE e o BNG, que integram as comissons e demais organismos que marcam a estratégia nesse campo. Convém também nom esquecer a renúncia do BNG, em 2005, a assumir a política lingüística do governo bipartido.

3. NÓS-Unidade Popular considera, por isso, vergonhoso o papel do BNG, que parece quere jogar a governo e a oposiçom em simultáneo, ordenando à Mesa a convocatória da manifestaçom do dia 18, para tentar desviar ao PSOE umha responsabilidade de que é comparticipante, com um objectivo puramente eleitoral.

4. O movimento normalizador, que conta com interessantes e construtivas iniciativas a nível comarcal, continua a carecer de um referente nacional válido, o que permite que a Mesa, instrumento de lavagem de cara do BNG, assuma o papel mediático de liderança de um movimento social muito mais amplo, plural e rico do que aquilo que o autonomismo institucional considera ‘politicamente correcto’. Um movimento que, nos! últimos meses, fijo frente na rua aos ultras de Galicia Bilingüe e à repressom policial e judicial enquanto a Mesa estava desaparecida.

Por todo o anterior, NÓS-Unidade Popular recusou a participaçom na manifestaçom partidarista do dia 18, e apela o conjunto do movimento normalizador a continuarmos a luita no dia a dia, em cada vila, em cada cidade, em cada comarca, avançando na coordenaçom até conformarmos um verdadeiro movimento de luita e defesa dos direitos lingüísticos do povo galego.

Nessa luita, por cima de siglas e interesses eleitoreiros, estará sempre NÓS-Unidade Popular e o conjunto da esquerda independentista galega. Em farsas e lavagens de cara dos responsáveis pola nefasta política lingüístia actual, nunca.

Direcçom Nacional de NÓS-Unidade Popular
Galiza, 15 de Maio de 2008
_________________


De: Xosé Manuel Pazo Blanco -manolopazo@gmail.com-
BNG FERROLTERRA -ferrol@bng-galiza.org-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 15 de maio de 2008 17:25
Asunto: O BNG lembrará a Carvalho Calero no Día das letras


O BNG lembrará a Carvalho Calero no Día das letras

O Consello Local do BNG vai desenvolver mañá venres 16 de maio, un acto público para conmemorar o Día das Letras, consistente nunha ofrenda floral a partir das 19 horas na casa natal de Carvalho Calero, rúa San Francisco..

O BNG recupera unha tradición consistente en celebrar unha ofrenda floral para celebrar o Dia das Letras Galegas e reivindicar unha maior presencia da nosa língua.

Se o ano pasado este acto tiña lugar na praza de Rosalia, mañá acordamos facerlo diante da casa natal de Ricardo Carvalho Calero para darlle continuidade à nosa campaña de promoción da proposta de que o vindeiro ano se lle adique o día das letras a este personaxe sobranceiro da nosa cultura.

Ferrol a 15 de maio de 2008

Consello local de Ferrol
--
Xosé Manuel Pazo Blanco
_________________


De: BNG -bng@ferrol.es-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 14 de maio de 2008 13:47
Asunto: Información iniciativas BNG


O BNG pide ao Goberno Local que cumpra o acordo plenario sobre Carvalho Calero

O Consello Local do BNG esixiu esta mañá ao goberno do concello que de traslado á Real Academia Galega do acordo plenario no que se demanda a adicatoria dun Día das letras para o profesor ferrolán Ricardo Carvalho Calero.

O BNG considera ilóxico anunciar un relanzamento da campaña institucional a favor de adicar o Dia das letras a Carvalho Calero e mantén paralizado o envio do acordo tomado o pasado 28 de febreiro polo pleno municipal.

Descoñecemos os motivos de que esta demanda non fora tramitada tal e como se acordara. Descoñecemos se a Concellería de Cultura pensa que a Real Academia Galega ten que enteirarse do posicionamento do Concello de Ferrol polos medios de comunicación ou cando pretende darlle saida a solicitude formal. Asi mesmo consideramos que tardar máis de dous meses en enviar un acordo plenario a RAG da evidencia, cando menos, certa desidia institucional.

O BNG seguirá a traballar e a sumar a súa voz a todas aquelas persoas e entidades que demandan que a celebración do Día das Letras Galegas do 2009 sexa adicado a Ricardo Carvalho Calero.

Ferrol a 14 de maio de 2008

Consello local de Ferrol
__________


De: Fuco Buxán Asoc. Cultural - Ferrol -fucobuxan@gmail.com-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 12 de maio de 2008 23:31
Asunto: Xoves 15: Acto Cidadán no Teatro Jofre (Dia das Letras Galegas) Xoves, 15 de Maio, ás 20 hs.


Xoves 15: Acto Cidadán no Teatro Jofre (Dia das Letras Galegas) Xoves, 15 de Maio, ás 20 hs.

Teatro Jofre
Acto Cidadán
Organiza : Concello de Ferrol – CULTURA

Participan:

S.C. Columba, AVV S. Pedro Marmancón, AVV Zona Centro, R.C. "Toxos e Froles", AVV Prioriño, AVV Caranza, AVV O Lago, AVV de Pazos, AVV S. Pablo de Catabois, AVV Ferrol Vello, SGHN, AVV de Esmelle, AVV O Rosario da Graña, AVV Fontelonga, AVV Ensanche A, A.C. "Fuco Buxán", AVV Canido, A.C. Mundo Danza.

Recolle a túa invitación, no Concello ou nas Entidades participantes, para trocar por duas localidades na taquilla do Teatro.

fuco buxán, a.c.
Aptdo Correos 240 C.P. 15400 Ferrol
Telef. 981325492
www.fucobuxan.com
fucobuxan@yahoo.es

____________


De: Fundaçom Artábria -artabria@artabria.net-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 12 de maio de 2008 10:22
Asunto: Nos dias 27, 28 e 29 de Maio, organizamos Jornadas sobre a importáncia de ‘Carvalho Calero no século XX galego’


Nos dias 27, 28 e 29 de Maio, organizamos Jornadas sobre a importáncia de ‘Carvalho Calero no século XX galego’

Nos dias 27, 28 e 29 de Maio, a sala de actos da Vice-Reitoria do Campus de Esteiro, em Ferrol, acolhem umhas jornadas de formaçom e divulgaçom da obra de Carvalho Calero, 'Filho Predilecto de Ferrol' e 'Filho Ilustre da Galiza', organizadas pola Fundaçom Artábria dentro da campanha polo reconhecimento da sua figura com o Dia das Letras de 2009.

Nas Jornadas vam intervir algumhas e alguns dos maiores especialistas nos mais diversos aspectos da produçom científica e literária do autor ferrolano, além do doutor em História Bernardo Máiz Vázquez, que fará umha contextualizaçom histórica de Carvalho no século XX galego.

Essa será a primeira palestra, na terça-feira 27 às 12 horas. Nessa tarde, o professor da Universidade de Vigo José-Martinho Montero Santalha falará sobre a obra filológica de Carvalho Calero. A seguir, às 18h15, o professor de Português na Escola Oficial de Idiomas de Ferrol, Maurício Castro, apresentará umha comunicaçom dedicada a sintetizar os contributos de Carvalho para a sociolingüística galega.

Na quarta-feira, a partir das 16h30, o professor de Literatura Galega na Universidade da Corunha Xosé María do Barro apresentará umha comunicaçom intitulada 'Carvalho Calero: toda umha vida de investigador da Literatura Galega'. A seguir, polas 18h15, o escritor e docente ferrolano Henrique da Costa falará sobre 'Os signos identitários da prosa de ficçom de Ricardo Carvalho Calero'.

As Jornadas concluem na quinta-feira 29, com comunicaçons sobre poesia e o teatro, a cargo de duas professoras de literatura, especialistas ambas na obra de Carvalho. A docente da Universidade de Santiago Carmen Blanco tratará a poesia, com umha alocuçom sob o título 'É poeta…'; enquanto a professora da USC em Lugo Araceli Herrero Figueroa encerrará as intervençons das Jornadas com a palestra 'Carvalho: Dramaturg e Dramatiker', em que se ocupará da obra dramática do protagonista das Jornadas.

A nossa ideia é que esta iniciativa nom conclua entre as quatro paredes da sala de actos da Vice-Reitoria do Campus Universitário de Esteiro. Para tal, a Fundaçom Artábria publicará todas as intervençons apresentadas num volume que deixará constáncia deste evento, realizado na cidade natal de Carvalho Calero para divulgar a sua importáncia na cultura galega.

Além do público geral, o professorado de Língua e Literatura e o alunado de Humanidades é alvo preferencial da iniciativa, já que foi solicitada à Conselharia da Educaçom umha certificaçom de 10 horas de formaçom pola assistência às Jornadas, e à UDC o reconhecimento académico com um Crédito de Livre Eleiçom para o alunado.

A inscriçom é gratuita e pode ser feita no dia do início, ou entom ligando para o telemóvel 696 55 00 56.

Apresentamos em anexo os pdf's do cartaz e o díptico com o programa e outros textos de interesse sobre as Jornadas 'Carvalho Calero no século XX galego'.
[Solicitar textos em: artabria@artabria.net]

--
A Fundaçom Artábria é um projecto popular em defesa da língua e cultura nacional, os valores solidários e os direitos históricos da Galiza. Entidade de carácter sociocultural sem ánimo de lucro que está declarada de Interesse Galego e classificada de interesse cultural, com o nº 54 no registo de fundaçons da Xunta de Galicia.

Código de Identificaçom Fiscal (CIF): G15645518.
Morada: Travessa de Batalhons nº7 Esteiro
15403 Ferrol - GALIZA
Telefone do Centro Social: +34 981369099
Fax do Centro Social: +34 981369920
Telefone do café-bar: +34 981369921


Sítio web da Fundaçom Artábria
http://www.artabria.net
Sítio web do festival da Terra e da Língua
http://www.artabria.net/festival

______________

Falecemento do noso compañeiro Tino Deibe

De: Fuco Buxán Asoc. Cultural - Ferrol
-fucobuxan@gmail.com-

Para: artabra21@gmail.com

Data: 15 de maio de 2008 16:02

Asunto: Falecemento do noso compañeiro Tino Deibe


Falecemento do noso compañeiro Tino Deibe

Lamentamos comunicar que hoxe, aos 59 anos de idade, faleceu en ferrol o noso compañeiro Tino Deibe Río, como consecuencia dunha enfermidade que o apartou da súa constante actividade social e cultural, desenvolvida durante moitos anos.

Tino, traballador da Sala Técnica da antigua BAZAN, foi representante sindical, militou no Partido Comunista de Galicia e no PSOE. Foi fundador e actualmente era directivo da nosa Asociación, como Coordinador de Comunicación.

Transmitimos o noso máis sincero pésame a toda a súa familia e a cantos amigos compartiron unha trayectoria de loita e compromiso, e chamámoslles a todos a acompañarnos na despedida.

Os seus restos mortais atópanse no tanatorio de Artabria, nº 5 ( A Gándara).

O enterro terá lugar mañá, venres día 16 de Maio, ás 16 horas, no cemiterio de Catabois.

fuco buxán, a.c.
Aptdo Correos 240 C.P. 15400 Ferrol
Telef. 981325492
www.fucobuxan.com
fucobuxan@yahoo.es

_________________

O 25 de maio, manifestación contra a destrución da Ría de Vigo, defendamos o noso litoral

A Rede A Ría Non Se Vende, composta por 16 colectivos, ven de reunirse por terceira vez co presidente da autoridade portuaria de Vigo, Xesús Paz, esta vez para recibir explicacións sobre as propostas realizadas por dúas consultoras externas ao porto sobre zonificación de usos e posibles ampliacións do porto.

En xuntanza anterior, a Rede xa presentara as súas suxerencias destinadas á redacción do tan agardado Plan de Usos, e un informe detallando 14 puntos negros medioambientais da ría, tanto na xurisdición da APV como en outras xurisdicións.


Parte de estas novas propostas xa se coñecían pola prensa, a cal, alomenos a máis oficialista, parece empeñada en imaxinarse un amplo consenso ao redor delas, cando a realidade é que as informacións que corren son incompletas, non chegan a grande parte dos sectores con actividade económica dependente do estado ambiental da ría nin á poboación de a pé, e insisten na aburrida perorata de crecemento, progreso, etc.

A realidade, a pesares da aparente boa intención do actual presidente da APV, é que continuamos a asistir ao espolio e destrución da riqueza natural, de recursos e paisaxística dunha ría que, aparte dos postos de traballo que dependan da actividade portuaria, da sustento a 15.000 empregos directos, 9.991 na pesca, 1.124 no marisqueo, 2.373 na acuicultura e 2.109 nas actividades directamente relacionadas en terra.

Recoñecen o uso dos espazos portuarios para actividades que se poderían realizar en outras localizacións e deseñan un plan no tempo para retirar algunhas destas empresas, pero están atados por unha xestión nefasta ate o momento e estes traslados presentan grandes dificultades. O porto de Vigo é o único dos 28 pertencentes a Puertos de Estado que non ten aprobado un Plan de Usos, plan que xa era obrigatorio no ano 1993. E o caos continúa sen efectuar a intervención radical que se precisa.

Moi ao contrario, se prescinde de facer o análise global que a ría precisa e as propostas céntranse en contentar a intereses concretos, consolidando exemplos de corrupción e ilegalidade como o porto deportivo de Punta Lagoa, na Guía, de 350 amarres, que destruíu bancos marisqueiros e arrasou o hábitat do cabaliño de mar, e que ten resolucións de derrubo e xa catro sentenzas xudiciais que confirman as súas múltiples ilegalidades. E “premiando” ao seu promotor, o presidente de Pescanova, con 5.000 de recheos e 30.000 m3 de dragados nas instalacións da súa empresa en Chapela, lindantes con Rede Natura. Tamén aparecen 21.000 m2 de novo recheo en Punta Chapelisa, lindantes con Pescanova, xa dentro da propia Rede.

Citroen, unha firma que non ten nin un só metro cadrado de concesión portuaria, nin estes espazos aparecen asignados a ningún outro operador, beneficiase dunha ampliación da súa superficie dedicada a aparcadoiro mediante a realización de silos en altura e, a maiores, máis de 80.000 m2 de recheo extra en Bouzas. As oficinas de Zona Franca, un campo de fútbol e múltiples naves industriais permanecen no lucrativo (para o porto) recheo, situado enriba do que fora o banco marisqueiro máis produtivo da ría.

Abel Caballero utilizou seu paso pola APV como trampolín para a alcaldía de Vigo, convocando un concurso para remodelar o área central do porto, con unhas bases incongruentes coa lexislación de portos, e que se adxudicou a Jean Nouvel. As actuais propostas deixan o espazo en branco para ese proxecto, imposible de realizar segundo a lexislación vixente, pero que terían o suporte económico garantido coa creación de unhas 1.150 prazas de amarre no pleno centro da cidade. A privatización da ría sempre foi lucrativa para alguén. No Salgueirón, en Cangas se xoga cos mesmos ingredientes, ilegalidade, arquitecto de luxo, privatización e porto deportivo para proxectar 420 amarres nunha zona de gran riqueza natural. E os contenciosos que os paguen os afectados.

Na zona de Rande, en plena Rede Natura, se presentan dúas novas propostas de recheo, a antes citada de Punta Chapelisa, e 32.000 m2 máis ampliando a terminal de granito. Na xuntanza mantida, e preguntado polo tema, Xesús Paz se defende argumentando que a Rede Natura permite certos tipos de actividades dentro da súa xurisdición. Nós nos preguntamos si non falaría xa con Manuel Vázquez e este lle asegurou que recheos e nocivas actividades portuarias si poderán estar permitidas no PRUX, PORN ou Plan de Conservación do LIC Enseada de San Simón!. Non parece que tales minucias ou ningún principio de precaución sexan capaces de apartar a estas xentes dos seus obxectivos de beneficio.

Algo así nos tiñamos que imaxinar cando xa no 2005 a Fundación Provigo pechou o Observatorio Medioambiental da Ría de Vigo, ao parecer por non poder asumir os 70.000 euros do seu custe anual. Podería crerse esa razón se non fora porque dita fundación está formada entre outros polo Consorcio da Zona Franca, Caixanova, Deputación provincial, Citröen, a Cámara de Comercio ou o Club Financeiro de Vigo.

E non é so a APV a que ten un comportamento voraz coa ría, tamén a Xunta pretende promover nas instalacións da antiga ETEA, en Teis, un porto deportivo con 1.076 amarres, dentro dun plan director de portos deportivos que pretende crear máis de 4.000 novos amarres na ría; e o desastroso estado da rede de depuración fai rebosar todos os aliviadoiros do litoral con precipitacións absolutamente normais, producindo, xunto ao deficiente funcionamento das depuradoras, enormes concentracións de coliformes que se suman ás xa altas concentracións de metais pesados, clorobifenilos e hidrocarburos para afectar á calidade e o prezo dos produtos da ría e comprometer o seu futuro. Ao mesmo tempo, a consellería de medio ambiente ignora a avaliación ambiental dos plans xerais de Vigo e Moaña, que proxectan duplicar o número de vivendas. Imos ben cara a algún tipo de progreso?. Se opinas que non, acude o día 25 de maio, as doce, á Praza da Estrela de Vigo.

_________________

http://arianonsevende.org
_________

Venres día 16 de maio ás 18 horas, inauguración da Praza da Paz: José Couso Permuy

De: ASOCIACION VECIÑAL FONTELONGA
-avvfontelonga@mundo-r.com-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 15 de maio de 2008 10:45
Asunto: Inauguración da Praza da Paz: José Couso Permuy



Inauguración da Praza da Paz: José Couso Permuy

Desde a Asociación Veciñal de Esteiro " Fontelonga" , queremos lembrarvos e ó mesmo tempo convidarvos de novo, que mañá venres día 16 de maio ás 18 horas, se inaugura a Praza da Paz : José Couso Permuy na parte posterior da Igrexa das Angustias, na confluencia da Avenida de Esteiro coa rúa Zurbarán. O nome desa Praza fora proposto por Fontelonga.

O actos están organizados polo Concello de Ferrol , co Clube de Prensa de Ferrol e o Colexio de Xornalistas de Galicia, se enmarca dentro dos actos do "Día mundial da liberdade prensa", que continuará cunha ofrenda floral no Cantón ás 19 horas e rematará no Jofre ás 20 horas .

O programa da inauguración da Praza da Paz: José Couso Permuy é o seguinte:
  • Intervención da Asociación Veciñal de Esteiro " Fontelonga.
  • Lectura de poemas de Antón Cortizas.
  • Intervención de Dona Yolanda Díaz, concelleira de Cultura do Concello de Ferrol.
  • Intervención de Don Vicente Irisarri, Alcalde de Ferrol.
  • Actuación musical.
  • Intervención de Javier Couso Permuy.
  • Descubrimento da placa por parte das familias Couso e Permuy.
Está instalada unha pequena carpa na citada praza.

Dámosvos anticipadamente as grazas pola vosa asistencia.

Ferrol a 15 de maio de 2008.

Xunta Directiva da Asociación Veciñal de Esteiro " Fontelonga".

Asdo./X. Miguel López Pérez, presidente

Convidados a Asturias, á cidade de Xixón, varios membros do movimento opositor a REGANOSA, para expoñer a nosa experiencia de loita cidadá

«A localización da regasificadora no porto do Musel é mala»
O profesor galego pronuncia hoxe unha conferencia na Biblioteca Jovellanos sobre o risco da instalación

Albina FERNÁNDEZ

Manuel Amorim falará hoxe ás 19.00 horas, na Biblioteca Municipal (rúa Jovellanos), «sobre os riscos da regasificadora», invitado polo movemento cidadán contra o proxecto de planta regasificadora do Musel, «Regasificadora Non», en colaboración co Club A NOVA ESPAÑA de Xixón. Amorim é profesor da Escola de Enxeñeiros Navais de Ferrol e foi directivo do estaleiro Astano ata o ano 2000. Asesorou ao Concello de Ferrol e ao Comité Cidadán de Urxencia (CCE) nas alegacións á planta de gas da ría, e traballou en proxectos «offshore» para EE UU, Noruega e Reino Unido durante 20 anos.

-Como entrou no movemento contra a gasificadora?

-Dun xeito espontáneo. Era unha preocupación que tiña durmida, porque en principio estaba prevista para o porto exterior, pero cando se falou de facela no interior da pequena e angosta ría alarmeime, como todo o mundo. Empecei a acudir ás reunións da asociación de veciños, informeime e contactei co CCE. Non son político, son un técnico que trata de levar á xente a información que a nós se nos negou en Ferrol.

-Como está o tema agora?

-Levamos oito anos loitando e desde fai un a planta funciona, logo dunha férrea oposición, pero nós seguimos loitando. Temos pendentes 12 procesos xudiciais, tres deles en Europa e na fiscalía anticorrupción, porque se defenderon intereses moi escuros. E quero aclarar que non estou en contra do gas natural, e menos do licuado, pero esixo que se cumpra a lei e que as regasificadoras sitúense en sitios adecuados.

-Que mentiras dinse sobre estes proxectos?

-Moitas, case todo é mentira. Para empezar, non é unha enerxía tan limpa como aseguran, e a pesar de que utilicen a última tecnoloxía, son plantas que teñen un risco porque almacenan gran cantidade de enerxía, dúas ou tres veces máis que unha bomba nuclear. É difícil que pase algo, pero pode pasar, e sería unha gran desgraza. De feito hai máis de 160 posibles causas de accidentes, e para evitar consecuencias hai unha normativa pero non se cumpre, e iso me cabrea moitísimo, porque os políticos foron elixidos precisamente para defender os intereses da poboación, non dos grandes grupos económicos.

-Que di a lei?

-Entre outras cousas, que ten que haber unha avaliación de cada un dos riscos, que os barcos teñen que ter capacidade de manobra en caso de urxencia e que ten que estar a certa distancia das vivendas. En Ferrol nada diso cúmprese.

-Que coñece do proxecto de Enagas para O Musel?

-Estudeino na rede e creo que non pode ir alí. Vexo que a planta está dentro do peirao, non no porto exterior, e pegada á zona de carbón, supoño que para aforrar diñeiro. Non é un bo sitio porque hai vivendas cerca e, por exemplo, en caso dun derrame maior de gas as consecuencias expandiríanse ata catro quilómetros, é dicir ao centro de Xixón. Pero os políticos non dirán nada e prometerán postos de traballo que son totalmente irreais. CLUB A NOVA ESPAÑA de Xixón

Enlace coa noticia orixinal


O documental «O salario do silencio» impresiona ao público en "El Llano"

A. FERNÁNDEZ

Enrique Banet e Mabel Rivera, ao fondo, antes da proxección. Foto: jorge peteiro

«¡Quedamos pasados o ferro!». Esa foi a reacción do público asistente onte á proxección do documental «O salario do silencio», de Mabel Rivera e Enrique Banet, sobre o conflito pola construción da regasificadora de Reganosa na ría de Ferrol. E é que as imaxes da desigual pelexa das débiles embarcacións da xente do mar tratando de frear ao primeiro «xigante» gaseiro no seu camiño cara á polémica regasificadora provocaron unha profunda impresión no público.

A loita non puido evitar que finalmente o gaseiro lograse o seu obxectivo, fai hoxe un ano, grazas á intervención das forzas antidisturbios da Policía Nacional e da Garda Civil do mar, e tampouco que ao longo deste ano entren outros 20 gaseros máis, pero si logrou que o movimento estendésese a toda Galiza, que se uniu ao berro de «Galiza non se vende, goberne quen goberne», un movemento cidadán «prohibido» para os políticos e sindicalistas. E é que as forzas políticas saen mal paradas no documental ao soster posturas diferentes segundo estivesen na oposición ou gobernando.

Enlace coa noticia orixinal

__________

Video de Abril de 2008, nunha presentación do salario do silencio en Galiza

Henrique Banet (Antigo realizador de Senda verde,TVG) e Mabel Rivera (Actriz, Mar adentro,pratos combinados...) presentan o documental "O salario do silencio", que relata os perigos da pranta de gas de REGANOSA, dentro da ría de Ferrol.


___________

Mabel Rivera e Enrique Banet, produciron e realizaron o documentario "O Salario do Silencio". [Trailer]





____________

luns, maio 12, 2008

Nos dias 27, 28 e 29 de Maio, organizamos Jornadas sobre a importáncia de ‘Carvalho Calero no século XX galego’

De: Fundaçom Artábria -artabria@artabria.net-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 12 de maio de 2008 10:22
Asunto: Nos dias 27, 28 e 29 de Maio, organizamos Jornadas sobre a importáncia de ‘Carvalho Calero no século XX galego’


Nos dias 27, 28 e 29 de Maio, organizamos Jornadas sobre a importáncia de ‘Carvalho Calero no século XX galego’

Nos dias 27, 28 e 29 de Maio, a sala de actos da Vice-Reitoria do Campus de Esteiro, em Ferrol, acolhem umhas jornadas de formaçom e divulgaçom da obra de Carvalho Calero, 'Filho Predilecto de Ferrol' e 'Filho Ilustre da Galiza', organizadas pola Fundaçom Artábria dentro da campanha polo reconhecimento da sua figura com o Dia das Letras de 2009.

Nas Jornadas vam intervir algumhas e alguns dos maiores especialistas nos mais diversos aspectos da produçom científica e literária do autor ferrolano, além do doutor em História Bernardo Máiz Vázquez, que fará umha contextualizaçom histórica de Carvalho no século XX galego.

Essa será a primeira palestra, na terça-feira 27 às 12 horas. Nessa tarde, o professor da Universidade de Vigo José-Martinho Montero Santalha falará sobre a obra filológica de Carvalho Calero. A seguir, às 18h15, o professor de Português na Escola Oficial de Idiomas de Ferrol, Maurício Castro, apresentará umha comunicaçom dedicada a sintetizar os contributos de Carvalho para a sociolingüística galega.

Na quarta-feira, a partir das 16h30, o professor de Literatura Galega na Universidade da Corunha Xosé María do Barro apresentará umha comunicaçom intitulada 'Carvalho Calero: toda umha vida de investigador da Literatura Galega'. A seguir, polas 18h15, o escritor e docente ferrolano Henrique da Costa falará sobre 'Os signos identitários da prosa de ficçom de Ricardo Carvalho Calero'.

As Jornadas concluem na quinta-feira 29, com comunicaçons sobre poesia e o teatro, a cargo de duas professoras de literatura, especialistas ambas na obra de Carvalho. A docente da Universidade de Santiago Carmen Blanco tratará a poesia, com umha alocuçom sob o título 'É poeta…'; enquanto a professora da USC em Lugo Araceli Herrero Figueroa encerrará as intervençons das Jornadas com a palestra 'Carvalho: Dramaturg e Dramatiker', em que se ocupará da obra dramática do protagonista das Jornadas.

A nossa ideia é que esta iniciativa nom conclua entre as quatro paredes da sala de actos da Vice-Reitoria do Campus Universitário de Esteiro. Para tal, a Fundaçom Artábria publicará todas as intervençons apresentadas num volume que deixará constáncia deste evento, realizado na cidade natal de Carvalho Calero para divulgar a sua importáncia na cultura galega.

Além do público geral, o professorado de Língua e Literatura e o alunado de Humanidades é alvo preferencial da iniciativa, já que foi solicitada à Conselharia da Educaçom umha certificaçom de 10 horas de formaçom pola assistência às Jornadas, e à UDC o reconhecimento académico com um Crédito de Livre Eleiçom para o alunado.

A inscriçom é gratuita e pode ser feita no dia do início, ou entom ligando para o telemóvel 696 55 00 56.

Apresentamos em anexo os pdf's do cartaz e o díptico com o programa e outros textos de interesse sobre as Jornadas 'Carvalho Calero no século XX galego'.
[Solicitar textos em: artabria@artabria.net]

--
A Fundaçom Artábria é um projecto popular em defesa da língua e cultura nacional, os valores solidários e os direitos históricos da Galiza. Entidade de carácter sociocultural sem ánimo de lucro que está declarada de Interesse Galego e classificada de interesse cultural, com o nº 54 no registo de fundaçons da Xunta de Galicia.

Código de Identificaçom Fiscal (CIF): G15645518.
Morada: Travessa de Batalhons nº7 Esteiro
15403 Ferrol - GALIZA
Telefone do Centro Social: +34 981369099
Fax do Centro Social: +34 981369920
Telefone do café-bar: +34 981369921


Sítio web da Fundaçom Artábria
http://www.artabria.net
Sítio web do festival da Terra e da Língua
http://www.artabria.net/festival

______________

venres, maio 09, 2008

A oposición a REGANOSA resposta ás novas ameazas

O movimento opositor á planta de Gas de Reganosa conseguiu hoxe superar un atranco máis no camiño de conseguir que a planta regasificadora desapareza da Ría de Ferrol. Ese atranco o puxo o Subdelegado do Goberno, prohibindo o roteiro que se convocou, por parte do Comité Cidadá de Emerxencia, ante a entrada dun novo gaseiro, e no aniversario da entrada do Galiza Spirit, o primeiro gaseiro que atracou no porto de Reganosa, despois de dous intentos fallidos povocados pola actuación coraxosa da xente do mar, que coas súas lanchas enfrentaron ao xigante Galiza Spirit, rompendo os muros de silencio que aprisioaban a loita pola vida e a defensa da Ría. Esta tarde a provocación do Subdelegado do Goberno tivo unha resposta firme, clarificadora e á vez sinxela por parte do Comité Cidadá de Emerxencia: non se pode prohibir a defensa da vida, non se pode prohibir a defensa do dereito a vivir sen ameazas, para os habitantes desta comarca e para o medio ambiente.

As tres novas ameazas de Reganosa, que se veñen sumar ás xa existentes, aumento da capacidade de regasificación, voadura dos fondos da Ría e transporte do GNL en camións, van ter resposta social clara e constante. Hoxe foi nun roteiro que sinalou os socios financieiros e económicos deste proxecto corrupto e irresponsáble, mañá será a denuncia dos actores políticos que acompañan este proxecto ou miran para outro lado mentras se consolida e amplia esta amenaza no corazón da nosa comarca.

Esta primavera comeza con forza despois das chuvias e os ventos destes últimos meses. Así comeza a nova andaina de mobilizacións do Comité Cidadá de Emerxencia. O verán tampouco será tranquilo. Manifestación o domingo 8 de xuño, Marcha a pé até Mugardos e Festival Reivindicativo no aniversario do peche da veciñanza na Casa do Concello de Mugardos, Iniciativa Artístico-Cultural para elaborar o Maior Mural do Mundo que represente as agresións que sufre a nosa Ría... Este verán marchamos, pintamos, cantamos, berramos, bailamos... porque soñamos coa Planta de Gas Fora da Ría!


_________________

Enlace co Blog do Boletín nº 14 [Maio-Xuño-Xullo - 2008] do Comité Cidadán de Emerxencia para a Ría de Ferrol nel podedes baixar [en formato PDF] a edición impresa do Boletín e do Cartaz que convoca a Manifestación do 8 de Xuño, para copiar e difundir por todos os recunchos da Comarca. Mais tamén podedes acceder a TVComité onde se poden ver 52 videos, seguidos ou indiviualmente.

Sumario do Boletín nº 14:
_________

Fotos cedidas pola asociacion Veciñal O Rosario-Inferniño
Blog veciñal
Artigos PA21

-avvorosario@gmail.com-
Nas próximas horas postaremos o álbum completo do Roteiro Urbano que tivo lugar o 9 de maio de 2008, para denunciar ao socios que forman parte de REGANOSA.
_______________

Inauguración da Praza da Paz: José Couso Permuy

De: ASOCIACION VECIÑAL FONTELONGA
-avvfontelonga@mundo-r.com-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 9 de maio de 2008 17:18
Asunto: Inauguración da Praza da Paz: José Couso Permuy


Inauguración da Praza da Paz: José Couso Permuy

Achegámosvos cartel anunciador da inauguración da Praza da Paz : José Couso Permuy, convidándovos a que asistades ó citado acto.

Xunta Directiva da Asociación veciñal de Esteiro " Fontelonga"

[Clicar no cartaz para ampliar]
____________
____________________

Novo vídeo sobre o noso compañeiro Carmelo Teixeiro

De: Fuco Buxán Asoc. Cultural - Ferrol -fucobuxan@gmail.com-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 9 de maio de 2008 17:03
Asunto: Novo vídeo sobre Carmelo Teixeiro


Novo vídeo sobre o noso compañeiro Carmelo Teixeiro, enlazando a nosa web: www.fucobuxan.com

--
fuco buxán, a.c.
Aptdo Correos 240 C.P. 15400 Ferrol
Telef. 981325492
www.fucobuxan.com
fucobuxan@yahoo.es

____________________

Convocatoria do Plenario do Consello Dinamizador do Foro Social Galego - FSG

De: Educación e Paz -paz@sgep.org-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 9 de maio de 2008 09:45
Asunto: [FSGal] Convocatoria Pleno Consello día 10 de maio


Benqueridas amigas e amigos:

Reenvío esta convocatoria do Plenario do Consello Dinamizador do FSG de mañán en Vite (a continuación) porque parece que algunha entidade non o recibíu.

Atentamente,

Manolo Dios

----- Original Message -----
From:
Fundación Galiza Sempre
To:
Consello do Foro Social Galego
Sent: Wednesday, April 30, 2008 11:28 AM
Subject: [FSGal] Convocatoria Pleno Consello día 10 de maio


Amigos e amigas :

De acordo ao compromiso adquirido na xuntanza constituinte, enviamos a convocatoria do pleno do Consello do Foro Social Galego e o lugar de reunión para o día 10 de maio:

Celebración da xuntanza
Día: 10 de maio, sábado.
Hora: 10:30h
Lugar: Centro Cultural de Vite, Rúa Pintor Carlos, 4 (tamén Carlos Maside). Vite - Santiago (achégase plano de situación do centro).

Trasladaranse os temas debatidos o 26 de abril en cada comisión para a súa posterior discusión e aprobación en pleno.

Unha aperta,
Manoel Santos
Manuel Dios
Xabier Macías
_______________________________________________
Forosocialgalego mailing list
Forosocialgalego@listas.nodo50.org
http://listas.nodo50.org/cgi-bin/mailman/listinfo/forosocialgalego
____________________

Fundaçom Artábria: Começamos o mês das letras com um extenso calendario de actividades

De: Fundaçom Artábria -artabria@artabria.net-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 9 de maio de 2008 00:57
Asunto: Começamos o mês das letras com um extenso calendario de actividades



Começamos o mês das letras com um extenso calendario de actividades

Após a comemoraçom, no passado 1º de Maio, Dia do Internacionalismo Proletário, com um concerto organizado pola organizaçom juvenil BRIGA que lotou o nosso Centro Social as actividades continuam neste mês de Maio.

No próximo sábado, dia 10, a Fundaçom Artábria leva a tradiçom dos Maios à rua. A participaçom é livre e será desde as 12h00, na praça do Hino Galego (Esteiro).

Já no dia 17, embora o calendário de actividades esteja por fechar, podemos adiantar que às 11h00 haverá umha mesa na praça do Concelho, para recolher assinaturas em favor de um Dia das Letras para o profesor Carvalho Calero.

Às 12h30, e como vem sendo habitual na última década, celebraremos, junto a outras entidades, o Dia das Letras na praça de Rosalia de Castro, em Sam Joám de Filgueira, com umha oferta floral e várias intervençons.

Já no meio-dia, haverá um jantar popular no nosso Centro Social.

No Domingo, 18 de Maio, lembramos que decorrerá a Assembleia Geral Ordinária de sócias e sócios, para tratar, entre outros temas, a preparaçom do VIII Festival da Terra e da Lengua.

Já no 23 de Maio, contaremos com o monólogo de Sebas Méndez "Angel Cristo, Joselito e Maradona som a mesma pessoa". Será polas 22h00 e a entrada de graça.

No sábado 24, contaremos na Fundaçom Artábria com Invivo, novo projecto do cantor do mítico grupo galego Túzaros. O concerto começará polas 22h30 e o preço do bilhete é de 3 euros para público em geral e 2,5 para @s sóci@s da Fundaçom.

Dentro da campanha de socializaçom da figura de Carvalho Calero, nos dias 27, 28 e 29 de Maio organizamos, com a colaboraçom da Cámara Municipal de Ferrol umhas Jornadas sob o título de Ricardo Carvalho Calero no século XX galego, na qual participarám Bernardo Máiz Vázquez, José-Martinho Montero Santalha, Maurício Castro, Xosé María Dobarro Paz, Henrique da Costa López, Carmen Blanco e Araceli Herrero Figueroa.

Continuarám os concertos à semana seguinte com estilos variados. Na sexta-feira, actuará o grupo trasanquês de Reagge Instrumental Dub-utem às 22h30. No sábado estarám no nosso Local Social o grupo folc de Compostela Ophiusa. Ambos concertos terám um bilhete de 3 euros e 2,5 euros para sóci@s.
--
A Fundaçom Artábria é um projecto popular em defesa da língua e cultura nacional, os valores solidários e os direitos históricos da Galiza. Entidade de carácter sociocultural sem ánimo de lucro que está declarada de Interesse Galego e classificada de interesse cultural, com o nº 54 no registo de fundaçons da Xunta de Galicia.
Código de Identificaçom Fiscal (CIF): G15645518.
Morada: Travessa de Batalhons nº7 Esteiro
15403 Ferrol - GALIZA
Telefone do Centro Social: +34 981369099
Fax do Centro Social: +34 981369920
Telefone do café-bar: +34 981369921

Sítio webda Fundaçom Artábria
http://www.artabria.net
Sítio web do festival da Terra e da Língua
http://www.artabria.net/festival
____________

xoves, maio 08, 2008

COMUNICADO DO COMITÉ CIDADÁN DE EMERXENCIA PARA A RÍA DE FERROL.

Última hora:

COMUNICADO DO COMITÉ CIDADÁN DE EMERXENCIA PARA A RÍA DE FERROL.

O Comité Cidadán de Emerxencia ten convocado para o día 9 de maio unha concentración diante da sede da Xunta de Galicia para denunciar a instalación ilegal da Planta de Gas de Reganosa, de onde sairá para recorrer as sedes dos socios financeiros de Reganosa sinalando aos responsables desta ameaza.

Esta concentración coincide co primeiro aniversario da primeira entrada ilegal do primeiro gaseiro cargado dentro da ría e ademais coincide coa entrada mañá mesmo dun novo gaseiro.

A concentración foi comunicada ao Subdelegado do Goberno como no caso das 19 anteriores, polo que resulta inaudito o comunicado do Subdelegado de Goberno de prohibir a manifestación alegando “comunicación extemporánea.

O Comité Cidadán vai a recorrer diante do Tribunal Superior de Xustiza esta actitude inaceptable e represiva do Sr. Pose Mesura.

A loita contra da planta de gas ilegal, tamén é unha loita pola democracia e polo dereito a vida.

Este Comité Cidadán mantén a súa convocatoria, en exercicio do seu dereito constitucional e chama a todos os veciños e veciñas da comarca a concentrarse o venres día 9 ás 6 da tarde na Praza de España diante do edificio administrativo da Xunta de Galicia

mércores, maio 07, 2008

9 de Maio, marcha por Ferrol, para sinalar os responsables económicos que están destrás de REGANOSA

VENRES 9 DE MAIO, ANDAINA CONVOCADA POLO COMITÉ CIDADÁN DE EMERXENCIA PARA A RÍA DE FERROL, COMEZANDO ÁS 6 DA TARDE, DIANTE DO EDIFICIO ADMINISTRATIVO DA XUNTA DE GALICIA, PARA SINALAR OS RESPONSÁBEIS ECONÓMICOS QUE ESTÁN DETRÁS DO DESPROPÓSITO GASÍSTICO DA ILEGAL E PERIGOSA REGANOSA

Quen é REGANOSA ?

REGANOSA, son grandes multinacionais da enerxía [ENDESA, UNION-FENOSA, SONATRACH] , entidades financieiras [CAIXA GALICIA, CAIXANOVA, BANCO PASTOR] e a propia Xunta de Galicia, xunto a un grupo empresarial [Grupo Tojeiro - GADISA], o promotor que utilizou mil argucias, para conseguir permisos, autorizacións, millonarios subsidios e que lle legalizaran o ilegalizábel. Realizou recheos ilegais da Ría, estamos falando de miles de metros cuadrados, para construir unha planta regasificadora, nunha Ría totalmente poboada e cunha bocana de entrada estreita e un longo canal. Unha planta regasificadora ao lado dun perigoso complexo petroquímico e unha planta térmica de coxeneración eléctrica que queima fueloil. Regasificadora que ten imposibilidade física de cumprir a Lei, e os condicionados de seguridade exixidos, polas normativas estatais, europeias e internacionais. Ademáis incumple a principal normativa que é a do SENTIDO COMÚN, o respecto á vida das persoas, da seguridade das poboacións, o respecto á nosa Ría e ao marisqueo do que viven centos de persoas.


Socios e Capital Social de REGANOSA

"O capital social de Reganosa ascende a 34,4 millóns de euros, cantidade á que chegou despois de tres operacións de ampliación, as cales acordáronse en marzo de 2001, cando se pasou de 3.005.600 euros a 9.015.182, en xuño de 2002, momento no que desta última cantidade subiu ata os 18 millóns, e en xuño de 2003, ata os 34,4 millóns. As tres modificacións indicadas non reportaron cambios no reparto accionarial que, expresado en porcentaxes, é o representado" no cadro de acima publicado pola propia empresa.


[Para ampliar clicar acima da imaxe]


VENRES 9 DE MAIO DE 2008
Roteiro reivindicativo pola cidade de Ferrol, sinalando entidades financieiras e empresas que participan en REGANOSA (Grupo Tojeiro, Caixa Galicia, Caixa Nova, Banco Pastor, ENDESA, FENOSA), con saída ás 18hs do Edificio da Xunta.

[Percorrido da marcha pola cidade de Ferrol]
__________________

Unha inspección en Ferrol descobre case cen edificios ruinosos

De: ASOCIACION VECIÑAL FONTELONGA
-avvfontelonga@mundo-r.com-
Para: artabra21@gmail.com
Data: 7 de maio de 2008 12:50
Asunto: Noticia de El Correo Gallego






Os novos vampiros na cidade
Unha inspección en Ferrol descobre case cen edificios ruinosos
Unha inspección fotográfica do Concello contabilizou 80 edificios en ruínas en Ferrol ·· O 50% da zona vella atópase deshabitado debido á desidia dos propietarios ·· Moitos posúen varios pisos deteriorados, a pesar da presión do Goberno

PATRICIA HERMIDA FERROL

Vivendas abandonadas no barrio de Ferrol Vello: un exemplo da desidia dos propietarios
FOTO: Kiko Delgado




Lánzanse sobre a nosa yugular en forma de cascotes. Axéxannos desde a penumbra nos barrios históricos. Sobrevoan as nosas cabezas, bordeando os edificios en ruínas. Son os novos vampiros na cidade, amparados por grandes propietarios. Xa o empezan a denunciar os colectivos veciñais: eles non buscan a preservación do patrimonio, "senón escuros intereses especulativos".

Cando as casas empezáronse a caer no Ferrol histórico, as miradas acusativas dirixíronse cara ao Goberno local. Pero, que pasa cos donos de varias vivendas, observadores das ruínas mentres residen na opulencia? Unha inspección fotográfica realizada recentemente polo Concello revelou que 80 edificios do centro atópanse ao bordo do derrube. Desde as alturas dun camión de bombeiros, obtivéronse reveladoras imaxes sobre cubertas esborralladas ou convertidas en selvas urbanas.

A cociña do inferno non se atopa no dieciochesco A Magdalena, senón sobre todo en Ferrol Vello ou Esteiro: con máis facilidades para que un promotor transforme as ruínas en pisos á venda. A peor imaxe? Unha zona vella deshabitada ao 50%, debido á desidia dos seus donos. O concelleiro de Vivenda e Obras chama á calma. "Son 80 edificios dun total de 2.000", aclara Miguel Reimúndez.

Aínda así, o Concello intenta coller as rendas da súa relación cos propietarios. "Analizamos as licenzas solicitadas para demolición ou reforma, segundo ou Plan Xeral. E despois empregamos as armas dá disciplina urbanística para atacar a situación", explica Reimúndez. A administración municipal esixirá a reforma do inmoble en perigo: "Se ou propietario non quere facer a obra, ou Concello a executará subsidiariamente". Pero o dono nunca se irá de rositas. Contraerá ao instante unha débeda económica co Concello. Así o vampiro converterase no moroso do pobo.

O PROTAGONISTA

Miguel Reimúndez

Concelleiro de Vivenda e Obras no Concello de Ferrol

"Algúns deixan caer as casas con intereses claros"

- Hai casos de propietarios con varias vivendas, que mesmo residen fóra de Ferrol...

- Determinada xente conta con varias propiedades. E deixa caer as casas. Vos seus intereses están claros. Ferrol Vello é ou peor exemplo. A situación tamén se dá en Esteiro, con casas baleiras dende hai tempo. Lestes propietarios incumpren a obriga legal de coidar as súas edificacións.

- Os colectivos veciñais xa percorren á denuncia social.

- É moi positivo que lestes veciños respondan porque coñecen de primeira man a situación. Nos colectivos de Ferrol Vello e Esteiro espertouse a conciencia de conservación do patrimonio.

- E, que poden facer vos cidadáns da pé?

- Para ou Concello é unha sorte que exista unha sociedade urbana como a de Ferrol, que apoie ou Goberno na rehabilitación .


EXEMPLOS SANGUENTOS


Corazón galego, pero residentes en Madrid

Aquí todo o mundo presume de "amor a Ferroliño", pero boa parte dos propietarios das ruínas residen comodamente en Madrid. As 80 persoas que solicitaron axudas para ­rehabilitar as súas fachadas en 2007 recibiron subvencións.

Que ocorre co bloque de Esteiro?

Os veciños de Esteiro denunciaron ante a Fiscalía o abandono dun inmoble histórico no barrio, apuntando "unha posible especulación". Curiosamente, o propietario é o mesmo do bloque caído fai case un mes na Magdalena .

Enlace coa noticia orixinal en "El Correo Gallego"

_______________

Enlaces Relacionados:
_______________